> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <
"Luz, Câmera 50 anos" estreia na Globo dia 6
A Globo planeja entrar 2015 com uma série de novidades e com uma programação especial para os seus telespectadores. Haverá um tratamento diferenciado, afinal será o ano em que o canal completa 50 anos.
Um dos projetos comemorativos é o “Luz, Câmera 50 anos”, que estreia já no próximo dia 6, uma terça-feira.
O projeto em questão consiste em uma nova leitura de grandes séries e minisséries que passaram pela programação da emissora carioca ao longo destas cinco décadas. Tais produtos foram adaptados no formato de telefilme e serão exibidos na sequência de “Império”.
O primeiro deles será “O Canto da Sereia”, minissérie protagonizada por Ísis Valverde e escrita por George Moura. Os quatro capítulos serão compactados em apenas um, que será um pouco mais longo, onde toda a narrativa será resumida.
O mesmo acontecerá com “Anos Dourados” (1986), que teve 20 capítulos em seu formato original; “As Noivas de Copacabana” (1992), de 16 capítulos, “Maysa: Quando Fala o Coração” (2009), com 10 capítulos, e “A Teia”, mais recente e exibida neste ano com também 10 capítulos.
Fonte: Na Telinha
Aguinaldo Silva cogita retorno de Drica à "Império"
Durante a premiação do Melhores do Ano no "Domingão do Faustão", exibido no domingo (28), Drica Moraes afirmou que está com a saúde 'ótima' e que deve voltar em breve à novela "Império".
"Viu, gente? Eu estou bem. Que honra ganhar esse prêmio. É um personagem muito importante. Agradeço demais ao Aguinaldo a esse personagem, que ele não deixou morrer nem a pau. 'Império' está dando muito certo porque é uma equipe que trabalha com muito amor, muito prazer, muita ralação", disse a atriz ao receber o troféu.
Drica Moraes interpretava Cora e precisou ser substituída por Marjorie Estiano por conta de uma faringite. Segundo informações divulgada pela assessoria de Drica na época, ela ficou sem voz devido ao ar-condicionado dos estúdios da Globo.
Nesta segunda-feira (29) o autor Aguinaldo Silva mostrou-se surpreso com as declarações da atriz no "Domingão do Faustão".
"Pois é, não pensei nisso... Mas em novela tudo pode acontecer, né? Não tenho nada definido, mas seria um privilégio tê-la de volta", disse Aguinaldo ao site oficial da novela "Império".
Fonte: na Telinha
As injustiças do "Melhores do Ano" do Faustão
No último domingo (28), o Domingão do Faustão exibiu a 19° edição do Troféu Melhores do Ano. Nas chamadas exibidas ao longo da programação da Globo, a premiação já cometia uma grande injustiça ao se autodenominar o maior prêmio da TV brasileira desconsiderando bons trabalhos exibidos em outras emissoras, como a série Plano Alto e a novela Pecado Mortal, ambas da Record. As injustiças prosseguiram nas indicações, que simplesmente esqueceram a novela Em Família que, apesar de ruim, teve boas atuações. Vamos aos equívocos do Troféu Melhores do Ano:
Melhor Atriz: Em Família só não foi uma novela totalmente insossa pela presença sempre radiante de Giovanna Antonelli. Como Clara, a dona de casa que se descobre lésbica, ela movimentou a monótona trama de Manoel Carlos. O desempenho de Giovanna foi mais interessante que o de Lília Cabral, indicada por viver a Maria Marta de Império, ou de Claudia Abreu, vencedora do prêmio. Quem viu Geração Brasil, notou que Cláudia não encontrou o tom correto para a Pamela Parker. Uma ausência sentida foi de Leandra Leal, a Cristina de Império. Há tempos o horário das nove precisava de uma mocinha que não fosse insuportavelmente chata e Leandra tem dado conta do recado.
Melhor Atriz Coadjuvante: nesta categoria, fez falta a indicação de Vanessa Gerbelli, que roubou a cena da novela Em Família como Juliana, uma mulher louca para ter filhos. Juliana Paes era outro nome que poderia ter sido indicado pelo desempenho como a espalhafatosa Catarina, de Meu Pedacinho de Chão.
Melhor Ator Coadjuvante: Thiago Mendonça, o alcóolatra Felipe, e Marcello Melo Jr., o malandro Jairo, mereciam ser nomeados pelo trabalho em Em Família. Antonio Fagundes também deveria ter sido indicado por Meu Pedacinho de Chão. Na novela das seis, o ator mostrou um trabalho bem diferente do que apresentou nos últimos anos.
Ator Revelação: já passou da hora da Globo reconhecer que outras emissoras são capazes de revelar talentos. Esse é o caso de Chay Suede, vencedor dessa categoria. Quem conhece um pouco de TV lembra que Chay Suede foi revelado numa das edições do reality show Ídolos, exibido pela Record, e depois integrou a versão brasileira da novela Rebelde, da mesma emissora.
Fonte: Yahoo
Marcelo Tas não aceita novo contrato da Band
A Band foi pega de surpresa quando Marcelo Tas anunciou, em uma entrevista, que não continuaria na emissora em 2015. Segundo o site “Notícias da TV”, ele tinha perspectivas de grandes projetos no canal no ano que vem.
Depois de sete anos, o contrato de Tas com a Band chega ao fim no dia 31 de dezembro. Como apresentador, seu salário era de R$ 140 mil. No novo contrato proposto pela emissora, Tas ganharia menos. Além deste fato, ele também não teria lidado bem com o fato de ter sido convidado a se retirar do “CQC” - ao contrário do que afirma, sua saída foi decisão do canal.
Marcelo Rezende ganha salário de R$ 700 mil
A Band, no entanto, ainda tem esperanças de ter Marcelo Tas no elenco em 2015. A intenção é que ele apresente o programa "A História Não Escrita", que mistura documentário e dramaturgia em episódios sobre passagens importantes da história do Brasil.
Fonte: yahoo
Globo faz concurso de artistas para celebrar 50 anos
A Globo abriu um chamado na plataforma Itsnoon para artistas colaborarem na comunicação visual de seus 50 anos
A emissora faz aniversário em abril e prepara vários especiais para comemorar seu meio século. A Globo pergunta aos interessados “Qual o seu desejo para os próximos 50 anos?” e as respostas podem ser enviadas como fotografia, desenho, ilustração e em outras formatos visuais, até dia 28 de janeiro. Devem ser autorais e originais.
Serão selecionadas seis criações, cada uma ganhará R$ 3 mil, além de ter seu visual exibido na programação, em outdoors e propagandas oficiais em revistas, jornais e rádios do Grupo Globo.
Em tempo - A Globo também já tem engatilhada uma programação especial para os seus 50 anos.
Já em janeiro vai ao ar o "Luz, Câmera, 50 anos". O projeto faz releituras de sucessos da dramaturgia da Globo, transformando minisséries, séries e novelas em telefilmes.
Dessa forma, serão revisitados atrações como "Anos Dourados", de 1986; "As Noivas de Copacabana", de 1992; "Maysa, Quando Fala o Coração", de 2009; e "A Teia", de 2014.
O especial vai estrear no dia 6 de janeiro com "O Canto da Sereia", cujo original foi ao ar em 2013.
Fonte: Na Telinha
Volta do "Programa Livre" é cogitada no SBT
Um dos principais programas do SBT nos anos 90 e responsável por alavancar a carreira de Serginho Groismann, hoje na Globo, o “Programa Livre” pode voltar.
Segundo a coluna Canal 1, nos bastidores da emissora paulista existe o desejo de retornar com a atração. Também há em andamento, inclusive, a busca por um nome que possa apresentá-la, independente do gênero.
Também acredita-se que, com o projeto pronto e apresentado, Silvio Santos não fará objeções e aprovará a volta do programa sem dificuldades.
Vale lembrar, no entanto, que a volta do “Programa Livre” é um desejo antigo que sempre passou longe de ser realizado.
Em outubro deste ano, foi dito que o SBT poderia voltar com a atração sob o comando de Fábio Porchat, que mais tarde teria negado e optado por um projeto começando totalmente do zero.
Marcelo Tas também teria despontado como um possível apresentador, o que agora pode ser concretizado com maior facilidade levando em conta seu desligamento da Band.
Fonte: Na Telinha
2014 tem espaço crescente para as séries
Num ano em que a Copa do Mundo foi o centro das atenções, nenhuma novela conseguiu paralisar o país aos moldes de, por exemplo, "Avenida Brasil". O gênero segue em busca de renovação, mas parece ser cada vez mais ofuscado pelas séries, que foram o grande destaque da teledramaturgia nacional em 2014.
Isso desde o comecinho do ano, quando a ousada "Amores Roubados" conquistou o público e conseguiu os melhores índices para as produções tradicionalmente exibidas em janeiro pela Globo em anos.
Com autor e direção vindos da também excelente "O Canto da Sereia", a divulgação da série teve a grande ajuda da polêmica sobre o suposto romance entre os protagonistas Cauã Reymond e Isis Valverde na vida real, mas se consagrou de fato pelos méritos artísticos.
O primeiro mês do ano foi fechado com uma das cenas mais marcantes da história recente das novelas globais: o beijo gay entre Nico e Félix no último capítulo de "Amor à Vida" quebrou paradigmas históricos no espaço mais nobre da televisão brasileira.
"Império" reergueu a faixa das 21h após o fiasco da antecessora, mas chamou atenção mesmo somente quando motivos de saúde fizeram Drica Moraes ser substituída pela competentíssima Marjorie Estiano no papel de Cora.
Marjorie, aliás, foi uma das atrizes a brilhar em "Eu Que Amo Tanto", série especial desenvolvida dentro do "Fantástico".
Mas se "Em Família" não deixou saudades, é certo que "Além do Horizonte" muito menos. O confuso folhetim deixou a faixa das sete cedendo lugar para uma aparentemente promissora "Geração Brasil".
Só que o retorno da dupla que escreveu "Cheias de Charme" ficou na promessa. Confusa, a trama tecnológica não pegou. E o grande destaque das 19h acaba sendo a até agora insossa e eficiente "Alto Astral".
Com mais competência na utilização dos clichês, "Boogie Oogie" trouxe o clima dos anos 70 de volta para as 6 da tarde. Passa longe de ser um estrondo de audiência, mas tampouco preocupa. Sem a ousadia encantadora da antecessora "Meu Pedacinho do Chão", acaba cumprindo bem seu papel.
O horário viu ainda a premiação de "Joia Rara" no Emmy Internacional, repetindo o feito de outra novela que não conquistou o público, mas foi suficiente para o júri, "Lado a Lado".
"O Astro" e "Caminho das Índias" foram outros folhetins globais recentemente reconhecidos com a honraria, enquanto "A Mulher Invisível" levou a estatueta de melhor série de comédia.
As outras indicações de produções de ficção brasileiras em 2014 foram para "A Mulher do Prefeito" e o especial "Alexandre e Outros Herois", que não obtiveram sucesso na disputa.
Nesse fim de ano, a safra de especiais contou com apenas uma produção do gênero: o telefilme "Didi e o Segredo dos Anjos".
Mas o encerramento de 2014 ainda consagrou como destaque a série "Dupla Identidade", uma das melhores já exibidas pela Globo e certamente um marco na carreira da autora Glória Perez.
A Record segue bobeando em exibir suas produções às 21h, mas já se anuncia que esse erro deverá ser corrigido em 2015. Se a mudança tivesse ocorrido ainda neste ano, talvez a boa "Pecado Mortal" tivesse tido sorte melhor.
Em comum com a Globo, somente o fato das séries terem se sobressaído. "Plano Alto" foi muito bem aceita pela crítica, enquanto "Conselho Tutelar" casou isso com bons números de audiência. Ambas podem retornar para novas temporadas.
O que não ocorrerá com "A Grande Família", que teve a sua planejada e bela despedida levada ao ar. Depois de 14 anos de sucesso, uma das produções mais marcantes da história encerrou seu ciclo.
O mesmo caminho será traçado por "Tapas e Beijos", que começará sua próxima temporada sabendo ser a última a ir ao ar.
A TV fechada se mexe tanto quanto as redes abertas. Multishow e GNT levaram diversos projetos, especialmente na comédia, ao ar. Na HBO, o destaque fica com "O Negócio".
E enquanto as séries vão e voltam em diversas temporadas, "Chiquititas" segue direto no ar no SBT, que a estica enquanto pode. A sucessora, que será uma adaptação de "Cúmplices de Um Resgate", ainda não tem praticamente nada definido.
Mas o folhetim ainda rende bons números e garante a vice-liderança isolada. Mesmo reprises, como "Esmeralda", "Rebelde" e "A Feia Mais Bela" fazem jus aos programas inéditos da Record que concorrem com elas em suas faixas.
A Globo teve menos sorte para seus padrões com a fraca reexibição de "Cobras e Lagartos", que não conseguiu sustentar o padrão de "Caras & Bocas". Ainda nas tardes, uma "Malhação" sem brilho precisou da ajuda de personagens da temporada de 2012 para se destacar.
Diante desse quadro, respeitadas as peculiaridades de cada emissora e plataforma, fica claro que a arte de contar histórias segue em moda, mas novas linguagens são necessárias para ganhar um público cada vez mais exigente.
E o principal trunfo parece estar na comodidade de descarregar uma história entre 5 e 10 capítulos. É natural que os seriados e afins consigam uma fatia cada vez maior do mercado, dada a força que já atingiram nesse ano.
Fonte: Na Telinha
Hilda Furacão morre na Argentina
Famosa no Brasil por conta do enorme sucesso da série 'Hilda Furacão’, na qual foi interpretada por Ana Paula Arósio, Hilda Maia Valentim faleceu na manhã desta segunda-feira (29), aos 83 anos, no asilo Guillermo Rawson, em Buenos Aires, na Argentina. Segundo o ‘UOL’, a instituição informou que Hilda morreu às 10h10 de causa multiorgânica.
O asilo Guillermo Rawson aguardará 24 horas por algum contato de parentes, antes de enterrá-la em um cemitério em Buenos Aires. Durante o tempo em que esteve no local, Hilda não recebeu a visita de nenhum familiar.
Viúva do ex-jogador brasileiro Paulo Valentim, Hilda Furacão teve a sua história contada em um livro escrito por Roberto Drummond. Foi essa a obra que inspirou a minissérie da TV Globo, em 1998.
Fonte: yahoo
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Ficamos por aqui, de olho na telinha.
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