> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <
SIC quer produzir mais novelas com a Globo
A rede portuguesa SIC, que atualmente exibe a novela "Laços de Sangue", produzida em parceria com a Globo, quer fazer mais uma trama com a emissora brasileira.
"Laços de Sangue", primeira novela da parceria, está crescendo na audiência, fazendo com que a direção da SIC já pense em uma nova co-produção para este ano. Segundo o grupo MarKtest, no último dia 8 de janeiro, a trama registrou a sua maior média desde a estreia, em 13 de setembro de 2010. O folhetim marcou 36.3 de share e superou a marca de 1 milhão de telespectadores.
A parceria entre a SIC e a Globo começou depois que as tramas brasileiras realizadas pela emissora carioca tiveram grande aceitação do público da rede portuguesa.
Cada capítulo de "Laços de Sangue" está orçado em cerca de 200 mil euros.
Em tempo: A novela "Laços de Sangue" é exibida no Brasil de segunda a sexta, às 17h15 e às 23h, pela SIC Internacional, disponível em diversas operadoras de TV por assinatura.
Fonte: Na Telinha
'Insensato Coração' estreia com 37 pontos no Ibope
"Insensato Coração", da Globo, repetiu a audiência de estreia de sua antecessora, "Passione", e marcou 37 pontos segundo a prévia do Ibope da Grande SP. No primeiro capítulo, a novela apostou na paisagem de Florianópolis e na crise conjugal de Raul (Antônio Fagundes) e Wanda (Natália do Vale), pais do protagonista, Pedro (Eriberto Leão), e do vilão, Léo (Gabriel Braga Nunes). O mocinho pôde ainda mostrar seu heroísmo ao salvar um avião de uma queda --cena que lembrou o seriado "Lost"--, onde conheceu Marina (Paola Oliveira). Durante a novela, Lázaro Ramos, Deborah Secco e Camila Pitanga estiveram entre os assuntos mais comentados do Twitter.
Fonte: Coluna Zapping
Globo ganha audiência com mudanças de horário
Todo mundo já percebeu que a Globo acabou com "a novela das oito". Assumiu que é das nove e pronto. Em todas as chamadas agora é assim.
Por acaso ou não, as mudanças realizadas a partir deste ano, de acordo com os relatórios de audiência fornecidos até aqui, começaram a apresentar resultados bem interessantes. A média/dia subiu praticamente dois pontos em relação ao ano passado e isto deve levar a sua direção a deixar como está, mesmo quando acabar o horário de verão, em vigor até 20 de fevereiro em 11 estados. Ou seja, toda a programação da noite entrando mais tarde, exceção talvez às quartas-feiras, por causa da transmissão do futebol. Assunto que ainda será melhor discutido nos próximos dias.
Fonte: Flávio Ricco
Cássio Gabus Mendes viverá homofóbico e viciado
O ator Cássio Gabus Mendes volta ao principal horário da TV nesta segunda (17), na novela “Insensato Coração”. Há 14 anos longe das novelas das 21h, ele viverá o jornalista Kleber Damasceno na trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
Na história, seu personagem é descrito como um homem cheio de conflitos, competente e, ao mesmo tempo, atrapalhado. “É um papel muito rico em se descobrir. Kléber tem um lado engraçado, mas vai levantar discussões sérias”, disse o ator em entrevista.
Entre as polêmicas lançadas por Kleber na novela estarão o vício em jogos de azar e a homofobia. “O convite chegou há mais de um ano e topei na hora. Não tinha como não aceitar um personagem desses. Gilberto Braga é um amigo antigo, saímos para jantar quando ele vai a São Paulo, e não só para falar de trabalho”, conta.
O ator volta a trabalhar com o novelista após ter atuado em “Anos Rebeldes” e “Vale Tudo”, na qual interpretou o bom-caráter Afonso. Reprisada atualmente pelo canal Viva, Cássio revela estar surpreso com o sucesso de “Vale Tudo” entre o público mais jovem. “Incrível é ver as novas gerações vidradas com a trama. Ter uma história bem contada é o grande segredo da novela. Mas tenho vergonha de me ver em “Vale tudo”. Eu era muito novo”, afirma o ator, que na época tinha 27 anos.
Fonte: Na Telinha
Amélia confessa ao filho que tem um caso
Vitor (Thiago Fragoso) e Amélia (Julia Lemmertz) conversam no Empório animados sobre seu novo negócio quando Fred (Raphael Viana) chega. Amélia conta para o filho seus projetos e o convida para sentar, mas Fred não engole mais: “ Não, mãe. Eu só quero que você me fale a verdade”. Janaína (Suzana Pires) tenta amenizar, mas Amélia entende que a hora da verdade chegou!
“Acho que chegou mesmo a hora dessa conversa acontecer”, diz Amélia. Ela pede a casa da nora emprestada para conversar com Fred. Enquanto isso, Vitor fica em cólicas sem saber o que fazer.
Fred começa: “Mãe, eu não tô pra te recriminar, pra te julgar. Mas acho que tenho todo o direito de saber... Mãe, você e o Vitor... vocês estão tendo um caso?”. Muito emocionada, mas de um modo sereno, Amélia pega a mão do filho e responde: “Não, filho. Eu e o Vitor não estamos tendo um caso. Eu e o Vitor estamos apaixonados.”
Nesse momento, Fred tira as mãos de cima da mãe. Será que Fred vai entender o amor de Amélia e Vitor?
Fonte: globo.com
Estado de saúde de Chico Anysio regride
De acordo com boletim médico divulgado nesta segunda-feira (17), o quadro do humorista Chico Anysio regrediu. A pneumonia diagnosticada na base do pulmão reapareceu e a medicação dos antibióticos foi trocada.
Chico permanece no CTI, mas não está sedado. Ele precisa do suporte mecânico para respirar. Segundo o boletim, seu quadro permanece estável dentro de sua gravidade e não há previsão de alta.
O humorista foi internado no dia 2 de dezembro após apresentar falta de ar. Depois de ser avaliado, ele foi submetido a uma angioplastia, para a desobstrução de uma artéria.
No pós-operatório, ele foi diagnosticado com tamponamento cardíaco, devido ao acúmulo de sangue entre as membranas do coração.
Fonte: Na Telinha
Maria Fernanda Candido fora da Globo
Maria Fernanda Cândido não tem mais contrato de exclusividade com a TV Globo. O último compromisso foi no seriado “Afinal, o que Querem as Mulheres”, direção do Luiz Fernando Carvalho, exibido no final do ano passado.
A assessoria da artista, consultada, apenas informa que não está autorizada a falar sobre o assunto. A Globo, no entanto, também procurada, revela que a partir de agora, havendo a possibilidade de um trabalho, será feito o “contrato por obra”.
Fonte: Flávio Ricco
Rafaela Mandelli fala de "Sansão e Dalila"
Interpretar uma personagem de uma trama de época tem suas dificuldades. Uma história que se passa há presumíveis mil anos a.C., exige então uma preparação intensa. Para atuar nos seis primeiros episódios da minissérie bíblica "Sansão e Dalila", da Record, Rafaela Mandelli passou por um longo processo de composição. Foram aulas de história, "workshops" e oficinas nas quais ela até aprendeu a fazer pão. Na pele da filisteia Ieda, primeira e única esposa do personagem principal da história, a atriz garante ser este o papel mais complexo que já interpretou, desde sua estreia na TV como a protagonista Nanda de "Malhação" "Nunca tive uma preparação tão forte. Sem dúvida, foi o trabalho mais difícil que já fiz", conta.
Durante os meses de gravação da minissérie, Rafaela sabia exatamente como seria sua rotina. Para incorporar Ieda, ela passava cerca de duas horas preparando seu visual antes de cada gravação. "Tinha de arrumar o cabelo, a maquiagem e as roupas. Além disso, ainda tinha de usar 'airbrush' por todo o corpo", explica, citando o método usado para escurecer a pele. Porém, a maior dificuldade da atriz foi lidar com a trajetória não-linear da personagem. "Ela começa ingênua e romântica e depois vai se tornando uma mulher sofrida. Essa mudança no perfil foi minha maior preocupação, até porque não sou mais tão novinha. Já não é mais a mesma coisa de quando fazia 'Malhação'", conta Rafaela, que está com 31 anos.
Em 16 episódios, a trama, escrita por Gustavo Reis e dirigida por João Camargo, conta a história do homem mais forte da Bíblia, Sansão. Ele é um herói hebreu que derrota, sozinho, exércitos armados e animais selvagens, mas que é traído diversas vezes. Após sofrer ameaças do soldado Faruk, vilão interpretado por Miguel Thiré, Ieda é a primeira a trair Sansão, ao contar o segredo de uma aposta que ele fez com os filisteus. "É uma personagem que tem de tudo. Tentei desenhar as características dela para mostrar todas essas nuances. Nunca fiz nada parecido", analisa.
Antes de estrear a minissérie, Rafaela estava há mais de um ano sem atuar na TV, --sua última personagem foi a universitária Regina de "Os Mutantes – Caminhos do Coração". Nesse meio tempo, ela se dedicou aos cuidados da filha Catarina, de cinco anos, e trabalhos no cinema. O que a atriz não esconde é que já estava com saudades dos estúdios de gravação. "Foi bom ficar esse tempo longe. Também pude voltar a estudar. Mas, depois de gravar 'Sansão e Dalila', voltei com pique total", conta.
Além de atuar a produção bíblica, ainda este ano Rafaela estará em outra produção de época. Só que nos cinemas. Ela está no elenco de "Reis e Ratos", filme de Mauro Lima, que está previsto para estrear até julho deste ano. No longa, a atriz dará vida a Amélia Castanho, uma cantora gaúcha dos anos 60, que seduz o presidente para prejudicá-lo em uma conspiração política. "Foi um personagem muito difícil, mas delicioso de fazer", conta ela, que já atuou ao lado de Selton Mello, Rodrigo Santoro e Paula Burlamaqui, entre outros.
Fonte: UOL TV
Shows de Amy Winehouse desapontam público e crítica
Já vi shows bons e ruins, mas não me lembro de ter visto um tão amador quanto o de Amy Winehouse.
Eu simpatizo com Amy. Prefiro mil vezes a bagaceira dela às celebridades que posam para revistas mostrando os órfãos que adotaram em algum país miserável.
Acho que astros “polêmicos” como ela são necessários, embora desconfie que muito daquilo seja marketing (alguém soube de um escândalo sequer protagonizado pela moça SEM um fotógrafo por perto?).
Gosto dos discos também. Não sou grande conhecedor de soul music e não passo semanas ouvindo “Frank” ou “Back to Black”, mas achei os discos divertidos e bem produzidos.
Mas nunca tinha visto um show dela, nem em DVD.
Por isso, o espanto: pelo menos sábado, Amy cantou como uma amadora. Desafinou pacas, errou a letra de várias músicas e atropelou a métrica de outras tantas.
Foi de uma antipatia que raras vezes vi em cima de um palco. Não custava nada ter mostrado um pingo de apreço pela platéia – 30 mil pessoas, segundo a organização. Só falava com a banda.
E a banda? Não conheço os músicos ou seu currículo, mas posso dizer que foi o pior conjunto de músicos que já vi tocando num evento desse porte. Sem vontade, sem garra, tocando o beabá mais rastaqüera. Parecia grupo de beira de piscina de cruzeiro marítimo.
Para realçar a ruindade – e para encher um pouco mais de lingüiça – Amy pediu a cada um deles que fizesse um solo. O solo de guitarra foi um daqueles momentos constrangedores em que você fica com pena do cara, e olha que nem sou músico.
O de bateria foi tão chato que nem a Amy agüentou: sentou no palco e ficou esperando aquilo passar.
Dava para ver claramente que a turnê foi organizada às pressas: não havia cenário, só uma pavorosa montagem do nome da cantora com a bandeira do Brasil, que parecia banner de agência de turismo. Um amigo jura que viu Amy lendo o nome dos músicos em um papel colado no chão do palco (eu não percebi).
Sábado, a banda de Amy esteve no palco por 72 minutos. Já a cantora, subtraindo os momentos em que saiu do palco, as duas cançõess que mandou um vocalista de apoio cantar, os solos dos músicos e o intervalo para o bis, não apareceu por mais de 50 ou 55. Foi a grana mais fácil que ela já ganhou.
Dois fatores realçaram a ruindade do show: em primeiro lugar, o próprio Anhembi, grande demais para shows desse tipo. Num teatro fechado, talvez a apresentação não fosse tão fria e desanimada.
Em segundo lugar, Janella Monáe. A cantora se apresentou antes de Amy e, mesmo exagerando na pose e em alguns truques ridículos (em certo momento ela pinta um quadro no palco), mostrou que canta muito. Janelle e banda suaram a camisa e deram tudo no palco. Não foi um show incrível, mas pelo menos mostrou consideração por quem pagou ingresso – que não era nada barato.
E Amy? Bom, ela embolsou uma fortuna para cantar que nem uma caloura do “Ídolos”. Bateu a carteira e se mandou. Será parte do marketing? Ou falta de talento mesmo?
Fonte: André Barcinski, da Folha
"Passione": final em alta para uma dramaturgia em crise
A novela de Silvio de Abreu acabou, mas sua repercussão ainda provoca questionamentos, principalmente na rede mundial de computadores.
O desfecho de "Passione", que foi ao ar na noite da última sexta-feira (14), mostrou que ainda é possível fazer uma boa dramaturgia, com uma trama dinâmica e que prende o telespectador, porém ao mesmo tempo ratificou que o segmento vive em uma crise de criatividade e de responsabilidade dos autores.
Ao longo de seus aproximadamente oito meses de exibição, a novela das nove foi defendida por um bom elenco - embora nem todos tenham correspondido a altura. A direção foi de Denise Saraceni, que teve neste um de seus melhores trabalhos. Apesar de altos e baixos, a trama de Sílvio de Abreu terminou com um saldo positivo.
Em seu início, "Passione" aparentava que não iria resistir a sina que persegue os autores de folhetins das 21h da Globo. Há anos, salvo raras exceções, após a exibição da primeira semana a imprensa anuncia: "novela das nove tem a pior semana da década". Com "Passione" realmente não foi diferente. O conjunto de belas cenas na Itália e de outras bem dirigidas em São Paulo não foi suficiente para cativar sequer o mesmo grupo de telespectadores que acompanhava a tão criticada "Viver a Vida".
Apesar da crise das primeiras semanas, era nítido que os ingredientes de um folhetim de sucesso estavam todos inseridos, embora de forma um pouco distinta do habitual. Um protagonista, dois vilões, um núcleo de humor, tramas paralelas bem sustentadas e promessa de suspense faziam "Passione" um iminente sucesso - diferente da trama de Manoel Carlos.
No decorrer de "Passione", Mariana Ximenes cresceu na pele da vilã Clara e teve o maior papel de toda sua carreira. Entretanto, quando citamos o elenco é que os primeiros pontos negativos começam a aparecer. O primeiro exemplo é o de Tony Ramos. A construção do personagem foi excelente e realmente é inimaginável ver outro ator interpretando o Totó. Entretanto, essa novela não acrescentou muito à carreira do ator. Diante de tantos personagens similares e seguidos, a sua participação vem se tornando corriqueira e sua imagem desgastada.
Por outro lado, Gabriela Duarte, após treze anos, finalmente conseguiu enterrar a imagem da "chata" Maria Eduarda de "Por Amor", reprisada no Viva. "Chiquinha Gonzaga" ou "Sete Pecados" não chegaram aos pés de apagar ou atenuar a rejeição que o público tinha a ela pelo fato de seu personagem em 1997. Por fim, a segunda baixa foi a de Carolina Dieckmann, intérprete da Diana. Essa nem de longe foi a melhor personagem da vida da atriz - assim como não foi a pior se comparado com o papel que teve em "Três Irmãs". A culpa do fracasso da Diana foi assumida pelo próprio Silvio de Abreu, que reconheceu que quando a jornalista havia escolhido casar com Gerson o papel havia se perdido.
Diante de uma trilha sonora impecável, produção muito bem acabada e descontando os altos e baixos do elenco, o que tornou o final de "Passione" um tanto amargo foi a falta de criatividade de Silvio de Abreu.
Em uma das cenas do último capítulo, vemos Clara fugindo e uma cena de acidente de carro no qual todos acreditaram que ela havia morrido - quando na verdade havia sido outra personagem. A cena foi quase um remake da morte de Bia Falcão, há cinco anos. Bia não havia morrido e sim uma outra mulher. A versão de 2011 foi piorada, afinal de uma mega produção na Rodovia dos Imigrantes a de agora foi reduzida a alguma tomada feita nas imediações do Projac. Aproveito também para questionar que no ano em que estamos não houvesse nenhum médico legista para verificar se o braço carbonizado era realmente o de Clara. Confesso ser leigo no assunto, mas será que nenhuma impressão digital realmente poderia ter sido encontrada? E esse erro se repete em outra cena, a qual vou falar mais abaixo.
Outro clichê foi a autoria do assassinato de Saulo, vivido por Werner Schunemann. A responsável pela sua morte havia sido a grande vilã da história quando na verdade o autor poderia ter buscado alternativas para inovar e surpreender o público. Apesar disso, a justificativa dada convenceu. O que não convenceu foi o fato de Clara não ter sido culpada pelo crime. No capítulo em que Saulo foi assassinado, inúmeros policiais interditaram o quarto e outras áreas do motel. Será que nenhum investigador encontrou fios de cabelo ou digitais que pudessem levar a Clara? Sei que se a novela fosse explicada nos mínimos detalhes não teria graça, porém no ano em que estamos, na sociedade em que vivemos onde crimes dos mais misteriosos como o da morte da menina Isabela são totalmente desvendados com a ajuda da tecnologia, os autores de novelas precisam se atualizar e elevar o grau de inteligência em suas tramas.
E voltando a falar de Clara, na última cena da novela ela aparece em um agradável resort a beira mar como cuidadora de idosos. Um desfecho muito parecido com o de Bia Falcão, que reapareceu em Paris longe de qualquer possibilidade de ser presa.
Diante de todos esses fatos e levando em conta o que a própria Globo exibe ou o que as concorrentes levam ao ar, "Passione" terminou em alta. Foi melhor que "Viver a Vida" e a vejo como superior a "Caminho das Índias". A trama é equiparada a "A Favorita", de João Emanuel Carneiro. As duas, se unidas, formariam a melhor novela já exibida. O eixo principal do folhetim de Carneiro era mais forte que o de "Passione". Porém, ao mesmo tempo, as tramas paralelas traçadas por Silvio de Abreu batem, de longe, as criadas pelo seu antigo supervisionado.
Fonte: Na Telinha
Notícias rápidas da TV
Série gay da Globo não vai ter beijo entre homens
Investindo na temática gay, a Globo lançará em 1º de abril o seriado "Algo de Errado", de Fernanda Young e Alexandre Machado. Na atração, um cabeleireiro homossexual (Jorge Fernando) sofre um acidente e acorda hétero. A série será ousada, mas não terá beijo entre dois homens. "Isso nunca. As pessoas não aceitam", disse o diretor José Alvarenga Jr. à coluna.
Paparazzo está de olho na BBB Ariadna
O site Paparazzo, da Globo.com, está de olho em Ariadna Thalia, participante transexual do "BBB 11", para que ela protagonize um ensaio sensual. Procurado, o Paparazzo disse que o convite para as fotos está em aberto.
Lea T. beija Kate Moss em capa de revista
A revista "Love" divulgou a capa de sua nova edição, que traz a transexual Lea T. beijando na boca a topmodel britânica Kate Moss (foto). A brasileira é filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezzo.
Gisele está confirmada no SPFW
A presença de Gisele Bündchen na SPFW, que começará no dia 28, foi confirmada. A top vai desfilar pela Colcci.
Felipe Folgosi não vai renovar com a Record
O ator, contratado da Record desde 2006, não vai renovar com a emissora. Decisão tomada. A partir de março, ele abrirá negociação com outra rede de TV. Foram vários trabalhos ao longo de cinco anos.
Marcos Paulo quer lançar filme em circuito internacional
O diretor Marcos Paulo e os seus parceiros em “Assalto ao Banco Central” adiaram a estreia do filme para o segundo semestre. Assim, a ideia é promover o seu lançamento, simultaneamente, no Brasil e no exterior. No elenco, Giulia Gam, Lima Duarte, Eriberto Leão, Hermila Guedes e Antonia Fontenelle, entre outros.
Helen Ganzarolli e sertanejo estão se conhecendo
Helen Ganzarolli foi vista aos beijos como cantor Gabriel, da dupla Hugo Pena & Gabriel, na praia de Jurerê Internacional (Santa Catarina).
Música cantada no BBB vira sucesso no Twitter
Bastou Igor, do "BBB 11", cantarolar algumas vezes a música "Evolução na Locução", do rapper Kamau, para o músico virar assunto no Twitter ontem. "Achei inusitado por partir de alguém que está no 'Big Brother Brasil'", disse Kamau.
Seal virá ao Brasil em março
O cantor Seal vai se apresentar em março no Brasil. O músico inglês fará seu primeiro show emSão Paulo (dia 17) e depois seguirá para as cidades do Rio, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Recife.
Nicole Kidman confirma que usou barriga de aluguel
A atriz Nicole Kidman anunciou que sua filha Faith Margaret Kidman Urban nasceu por barriga de aluguel.
Moacyr Scliar sofre AVC; quadro é estável
O escritor Moacyr Scliar, 73, sofreu um acidente vascular cerebral isquêmico --obstrução de artéria que irriga a região cerebral-- na madrugada de domingo. Ele está internado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O escritor passou por cirurgia e está na UTI, com quadro estável. Ele já estava hospitalizado, pois havia retirado tumores. Scliar é colunista do jornal "Folha de S.Paulo" e membro da Academia Brasileira de Letras.
Fontes: Agora São Paulo, Coluna Zapping, Flávio Ricco, Folha.com
Bom demais...
Há algum tempo longe das novelas, Arlete Salles já tem confirmada a sua escalação em “Fina Estampa”, novela do Aguinaldo Silva que vai substituir “Insensato Coração”. Personagem descrita pelo autor como uma viúva que herdou o carro do marido e virou taxista.
Nem tanto...
“Morde Assopra”, próxima das 7 na Globo, tinha o ator Alex Reis escalado para o papel de Leandro. Confirmado e divulgado. Escolhido depois de se submeter a vários testes. Seria a sua estreia nas novelas. Misteriosamente, agora ele foi “desescalado” e já colocaram Caio Blat no seu lugar. No mínimo, esquisito.
______
Ficamos por aqui, de olho na telinha.
E-mail: bysilver_br@yahoo.com
Twitter: @bysilver_br
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário