> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <
Maju finalmente estreia no Jornal Hoje
Apresentadora do mapa do tempo do Jornal Nacional, a jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, finalmente vai estrear como plantonista na bancada do Jornal Hoje, um sinal de prestígio dentro da Globo. Depois de quatro meses fazendo testes, ela vai substituir Sandra Annenberg e Evaristo Costa no próximo dia 10.
Por causa da novidade, a Globo teve que fazer algumas mudanças na escala de plantões. Maju estaria de plantão neste sábado (3), mas será substituída por Izabella Camargo no mapa-tempo do Jornal Nacional. O editor-chefe do Jornal Hoje, Luiz Fernando Ávila, que trabalharia neste final de semana, trocou seu plantão para acompanhar pessoalmente a estreia de Maju.
Maju vem fazendo testes para apresentar o Hoje desde fevereiro. Nos últimos quatro meses, ela gravou pelo menos um piloto por semana. Após a apresentação do telejornal, ela aproveitava a estrutura de estúdio e simulava uma edição.
A demora chamou a atenção nos bastidores da Globo. Mas foi da própria Maju a iniciativa de adiar a estreia no Hoje. Ela decidiu que só enfrentaria o novo desafio quando se sentisse pronta.
Como tem que trabalhar à tarde na apuração de informações metereológicas para o SP 2 e para o Jornal Nacional, a jornalista não podia fazer pilotos intensivamente.
Fonte: Notícias da TV
Montenegro e Lima Duarte farão par em novela
O ator Lima Duarte revelou que viverá o par romântico de Fernanda Montenegro na próxima novela das nove da Globo, "O Outro Lado do Paraíso".
Em entrevista ao "Programa Amaury Jr." (RedeTV!) que vai ao ar nesta quarta-feira (10), Lima confirmou que participará do folhetim de Walcyr Carrasco, que será gravado na região de Jalapão, no Tocantins.
Não será a primeira vez que os dois atores atuam juntos nas telinhas. Eles tiveram um relacionamento amoroso também em "Belíssima", novela de 2005.
A escalação dos dois foi anunciada pelo próprio Carrasco, no Instagram. “Que honra! Fernanda Montenegro e Lima Duarte realmente aceitaram fazer minha próxima novela @ooutroladodoparaisotv . Fico emocionado ao escrever cada fala para os personagens desses grandes atores! #ooutroladodoparaiso”, escreveu.
Outros nomes confirmados para a novela são o de Thiago Fragoso, que fez o namorado de Félix (Matheus Solano) em Amor à Vida, também de Walcyr Carrasco e agora será um dos protagonistas, Eriberto Leão e Ana Lúcia Torre, que serão filho e mãe, Eliane Giardini, que viverá uma mulher machista e racista, totalmente dedicada ao lar, e Juliano Cazarré, que fará um garimpeiro.
"O Outro Lado do Paraíso" tem estreia prevista para outubro.
Fontes: F5/Veja
Piovani será mãe de Chay Suede em novela
O Sétimo Guardião, novela programada para 2018 na faixa das 9 da Globo, vai reconduzir ao horário o microcosmo mágico de Aguinaldo Silva. Na fictícia Serro Azul, Luana Piovani será primeira-dama e mãe do bad boy da cidade, Eurico Júnior, mais conhecido como Júnior. O garoto será vivido por Chay Suede, ator de 24 anos – 16 a menos que a atriz. Não será o caso de uma gravidez na adolescência, contudo: Marilda vai descobrir um soro da juventude na fictícia cidade de Serro Azul. Para o papel do prefeito de Serro Azul, Eurico, é cogitado Alexandre Borges.
“A personagem é mais velha que Luana, porém usa um certo soro da juventude que só ela conhece e a faz ficar sempre jovem, como é o sonho de todos nós”, conta Aguinaldo Silva, que prepara também uma adaptação para o teatro de Lili Carabina, personagem-título de um livro seu, com Viviane Araújo no papel. A peça tem estreia prevista para agosto no Teatro Jaraguá, em São Paulo. Os ensaios com Viviane Araújo começam em junho.
“Adoraria fazer uma série baseada nas aventuras de Lili Carabina, personagem de ficção que eu criei, e do qual depois quatro mulheres presas se apropriaram, cada uma delas dizendo que era Lili”, conta Aguinaldo. “Mas, por mais que eu queira me dedicar às séries, tenho a impressão que estou condenado às novelas, das quais nunca conseguirei me livrar.”
Fonte: Veja
Anitta é confirmada em "O Sétimo Guardião"
Já rolava há algum tempo o boato que Anitta faria parte da próxima novela das 21h da Globo, "O Sétimo Guardião". Agora, a informação foi de fato confirmada. E, para melhorar a situação, a ‘poderosa’ não fará parte apenas do elenco da trama, mas também da trilha sonora!
O autor Aguinaldo Silva, além de escrever novelas, acabou compondo uma música em ritmo de funk para Anitta cantar na trama. Segundo informações da coluna Gente Boa, do jornal O Globo, o hit foi composto ao lado do professor de história Francisco Patrício e será tema do personagem Maradona, filho de Nicolau - interpretado pelo ator Marcelo Serrado (que sonha com o futuro do filho como jogador de futebol, mas se decepciona).
Além disso, Anitta também fará parte de boa parte da novela, segundo nota do jornalista Flávio Ricco. A musa já era um nome cogitado há tempos em "O Sétimo Guardião" e agora parece que a participação está mais do que certa.
Fonte: MSN
Globo quer Maria Rita como Elis Regina
Com a ideia da Globo de produzir uma série sobre a vida de Elis Regina, Maria Rita, filha da "Pimentinha", é vista como nome ideal para representar a mãe nas telinhas.
Segundo a coluna Zapping, a emissora carioca deve procurar pela cantora em breve e a sua aceitação será vista como fator impulsionador para o projeto sair do papel.
Mesmo antes da sondagem, vários pontos relacionados à obra já estão bastante avançados. O roteiro, por exemplo, é de Gilberto Braga e está totalmente pronto.
A direção será assinada por Dennis Carvalho, que faz parceria com Braga há mais de 25 anos, e que estará livre dentro de alguns dias com o término de "Rock Story
Caso o projeto realmente saia do papel, a ideia é levá-lo ao ar em 2018.
Fonte: Na Telinha
Luís Ernesto Lacombe se despede da Globo
Luís Ernesto Lacombe se despediu da Rede Globo nesta quarta-feira. Em seu perfil no Instagram, o ex-comentarista de esportes do Bom Dia Brasil publicou uma foto de seu crachá e escreveu: “Hoje, oficialmente, termina meu contrato com a Rede Globo, que não será renovado por decisão da emissora. Dos meus 29 anos de carreira como jornalista, 20 foram na Globo, os últimos 13 como apresentador do Esporte, dois anos na Editoria Rio e cinco na GloboNews”.
“Chegou a hora de descobrir um novo mundo, novas histórias, acreditando ainda que a notícia é o principal, que a informação é a estrela. Agradeço a todos, de coração, pela parceria”, terminou. Em janeiro, Lacombe chegou a dizer que entraria de férias e que voltaria no mês seguinte. A Globo, porém, já havia afirmado que não renovaria o contrato com o apresentador.
Luís Ernesto Lacombe começou sua carreira na Band do Rio de Janeiro. Passou pela Rede Manchete, até se mudar para Florianópolis em 1992, onde foi apresentador na RBS TV. Voltou ao Rio em 1997, contratado pela Globo. Apresentou o Esporte Espetacular por sete anos e também comandou o Placar da Rodada, após os jogos de futebol nas noites de quarta-feira, até chegar ao Bom Dia Brasil em 2011.
Fonte: Veja
Livro de Edney Silvestre vai virar minissérie
Supervisor de Maria Helena Nascimento em "Rock Story", Ricardo Linhares já está trabalhando em um novo projeto para a Globo.
Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a emissora aprovou a ideia e transformará o romance "Se Eu Fechar os Olhos Agora", de Edney Silvestre, em minissérie de 10 episódios.
Vencedor do Prêmio Jabuti, "Se Eu Fechar os Olhos Agora" é um thriller ambientado em 1961. Na história, dois meninos de 12 anos encontram o corpo de uma mulher, que foi morta e mutilada, às margens de um lago onde foram para matar aula.
Após a descoberta, eles não aceitam a explicação oficial do crime, segundo a qual o culpado seria o marido, o dentista da cidadezinha, motivado por ciúme. Começam então uma investigação por conta, ajudados por um velho que mora no asilo da cidade, um ex-preso político da ditadura Vargas, que acaba se tornando um terrível caminho de amadurecimento para chegar à vida adulta.
A obra venceu o Prêmio Jabuti, o mais importante do país, na categoria romance em 2010. De lá pra cá, "Se Eu Fechar os Olhos Agora" foi traduzido para várias línguas.
Vale lembrar que o escritor Edney Silvestre também é jornalista da Globo.
A minissérie ainda não tem previsão de estreia.
Fonte: Na Telinha
Globo contrata galã português para novela das 21h
A Globo contratou o ator português Pedro Carvalho para o elenco de “O Outro Lado do Paraíso”, novela escrita por Walcyr Carrasco que entrará na sequência de “A Força do Querer”.
Carvalho fará participação em 60 capítulos da trama, centrada na disputa de duas famílias. O ator, como se recorda, viveu o protagonista Miguel em “Escrava Mãe”, produção da Record, e em diversas oportunidades chegou a declarar que trabalhar na Globo seria a realização de um sonho.
As gravações de “O Outro Lado do Paraíso” começam em julho no Jalapão, no Tocantins, e também no Rio de Janeiro. Bianca Bin fará a mocinha da história, enquanto Grazi Massafera, a grande vilã.
Fonte: Flávio Ricco
"Mister Brau" ganhará nova temporada em 2018
Considerada um dos maiores acertos da linha de shows da Globo dos últimos anos, "Mister Brau" ganhará mais uma temporada em 2018. As informações são da jornalista Patrícia Kogut.
A série, que é estrelada por Lázaro Ramos e Taís Araújo, está no ar desde 2015 mas, após os resultados da atual safra, teve confirmada mais uma leva de episódios para o ano que vem.
Com este sinal verde dado pela Globo, os roteiros, liderados por Jorge Furtado, começaram a ser produzidos. Ainda não há uma previsão exata de estreia da série para o ano que vem.
Em tempo: A Globo continua elevando seus investimentos em séries. Além de "Vade Retro", que estreou recentemente, ainda estão na fila para exibição "Carcereiros", "Brasil a Bordo" - já no GloboPlay e "Jovens", que estreia no segundo semestre.
Fonte: Na Telinha
Julia Dalavia vai entrar em "Os Dias Eram Assim"
Julia Dalavia teve um grande ano com dois trabalhos notáveis em 2016: a Maria Tereza de "Velho Chico" e a prostituta Mayara da minissérie "Justiça".
Na segunda fase de "Os Dias Eram Assim", ela entra como Nanda. Na história, será irmã da protagonista Alice (Sophie Charlotte).
Na primeira fase, Letícia Braga é quem interpretou a personagem. Agora, ela descobrirá que é portadora do vírus HIV. Júlia, que completou 19 anos em fevereiro, eliminou cinco quilos para o papel.
Julia começou a atuar na Globo na novela "Em Família"( 2014), última de Manoel Carlos. No mesmo ano, integrou "Boogie Oogie", folhetim das seis de Rui Vilhena.
Posteriormente, aí sim, foi um dos destaques de "Velho Chico" e "Justiça" no ano passado.
Fonte: Na Telinha
Globo quer transformar Enzo Celulari em ator
A Rede Globo está interessada em transformar o filho mais velho de Claudia Raia e Edson Celulari, Enzo Celulari, de 20 anos, em ator. Segundo a coluna Zapping, do jornal “Agora”, a emissora deve chamar o jovem para um teste em breve.
Enzo Celulari participou recentemente, ao lado da mãe famosa, do programa “Tamanho Família”, e chamou a atenção do público feminino, que usou as redes sociais para comentar sobre a beleza do jovem. Durante a atração, a atriz contou que quando Enzo era mais novo, tentava fugir da fama dos pais.
“No aniversário dele, toda a imprensa ia para porta da festa, todo mundo queria entrar. E nós pedíamos para ficar na porta que iríamos dar atenção para eles. Quando a gente chegava eu e o Edson parávamos para tirar foto e ele não queria. Aí os fotógrafos ‘Claudia, mas ele não quer’. Ele dizia assim ‘Desculpa, eu não sou artista. Meus pais são artistas, mas vocês tem filho pequeno em casa, eu sou criança’. Daí ninguém tirava uma foto dele porque era um lorde, um príncipe inglês falando”, contou Claudia Raia no “Tamanho Família“.
Atualmente, Enzo estuda administração e cuida dos negócios da mãe.
Fonte: Yahoo
Record contará história de Adão, Eva e Noé
Mesmo em uma trajetória de queda de audiência desde o fim de "Os Dez Mandamentos", em 2015, a RecordTV continuará apostando em histórias bíblicas por pelo menos mais um ano. A trajetória de Adão, Eva e Noé é uma das próximas histórias a serem contadas.
Segundo a coluna Zapping, na sequência de "Apocalipse", que estreia ainda este ano, a emissora levará ao ar "Gênesis", com previsão de estreia para o ano que vem. Ainda não foi informado o autor que ficará responsável pela adaptação. Apocalipse é o último livro da Bíblia e Gênesis, o primeiro - o que fará com que após a narrativa do desfecho bíblico, a emissora retornará ao começo deles.
Em "Gênesis", a RecordTV mesclará a história de Adão, Eva, Caim e Abel como também a de Noé, que teve a previsão de um grande dilúvio e que construiu um navio no qual colocou vários animais - a famosa Arca de Noé.
Em paralelo à "Gênesis", a RecordTV já tem alguns detalhes estabelecidos de sua primeira faixa de novelas. Após a reprise de "A Escrava Isaura", irá ao ar "Belaventura", cujas gravações já acontecem há algumas semanas. Na sequência, Cristianne Fridman escreverá uma novela com apoio de Cristiane Cardoso, filha de Edir Macedo e consultora das tramas bíblicas do canal.
Fonte: Na Telinha
Luigi Baricelli vai apresentar reality na Band
Luigi Baricelli já se prepara para gravar os primeiros episódios de “À Primeira Vista”, reality da Band com estreia prevista para o final de junho. O ator, que assinou com a emissora na semana passada, desembarca no Brasil nos próximos dias para reuniões de trabalho.
Luigi, que mora nos Estados Unidos, está empolgado com o projeto. “Conheci o formato na Inglaterra. Meus cunhados que moram lá assistem sempre e adoram. Eu estou totalmente envolvido”, diz.
O novo programa da Band vai promover encontro de casais. A graça é reunir num jantar romântico pessoas que nunca se viram antes e que procuram um amor. “Quando está ali, o casal conversa sem se lembrar que está sendo filmado, já que as câmeras são ocultas, a espontaneidade é total”, conta o apresentador.
À Primeira Vista é a versão brasileira de First Dates, formato exibido com sucesso em vários países. Na Espanha, o programa é diário, na Inglaterra já foram realizadas quatro temporadas. Há produções em andamento também nos Estados Unidos, Canadá e Alemanha.
Os interessados em participar do programa devem preencher o formulário de inscrição no site www.band.com.br/aprimeiravista . Até o momento, mais de mil pessoas já se inscreveram.
Fonte: Fábio TV
Como está o filho de 'Maria do Bairro' 20 anos depois
Quem acompanhou nos anos 90 as novelas mexicanas transmitidas pelo SBT certamente conheceu a trama de “Maria do Bairro”, de 1995, e, consequentemente, viu a atuação de Osvaldo Benavides que, na época, tinha apenas 16 anos e interpretava Nandinho, o filho da protagonista, vivida por Thalia.
Mais de 20 anos após a exibição do folhetim, Oswaldo passou por uma transformação incrível e, apesar de continuar atuando, não seria facilmente reconhecido pelos brasileiros atualmente. Confira foto do ator, hoje com 37 anos, bastante diferente, grisalho, de barba e com charme de galã maduro:
Fonte: MSN
Jornalistas faturam milhões no entretenimento
O que Pedro Bial, Fátima Bernardes, Patrícia Poeta e Tiago Leifert têm em comum?
Todos são jornalistas gabaritados que decidiram trocar a reportagem ou os telejornais pelo entretenimento e todos se deram muito bem: são hoje estrelas de campanhas publicitárias que os deixaram (ainda mais) milionários.
Enquanto eram membros da Central Globo de Jornalismo, eles eram proibidos de fazer comerciais. Mas, ao migrarem para a Central Globo de Produção, um novo mundo de possibilidades financeiras se abriu a todos.
Segundo dados obtidos pela coluna, todos os globais citados acima fazem ou já fizeram campanhas publicitárias com cachês superiores a R$ 1 milhão de reais.
Pedro Bial, por exemplo, já estrelou no passado uma campanha nacional da Fiat e agora é a voz da campanha “Pra Frente”, do Bradesco, banco que também é um dos patrocinadores de seu talk-show noturno na Globo. Estima-se que tenha recebido de R$ 1,5 a R$ 2 milhões (entre cachê e participação).
Fátima Bernardes, que estrelou nos últimos três anos a campanha da Seara, agora é garota-propaganda da Rommanel, uma empresa de bijuterias finas folheadas. Na campanha da Seara, a estimativa era que ela recebesse algo em torno de R$ 1,5 milhão a cada seis meses. No caso da Rommanel, o ganho não é tão grande, mas deve passar do R$ 1 milhão anual, segundo publicitários ouvidos pela coluna. A jornalista ganha um cachê pela apresentação dos produtos (como qualquer “merchan”) e certamente uma porcentagem do que a empresa está investindo no matinal “Encontro com Fátima”.
Tiago Leifert, que foi âncora do “Globo Esporte” e co-apresentador do “É de Casa”, já está em sua segunda campanha milionária: no ano passado ele já havia sido garoto-propaganda da operadora Claro, com cachê estimado em R$ 1,2 milhão. Agora ele é o “rostinho” da campanha “Missão Digital”, uma parceria entre a Magazine Luiza e a Rede Globo. Além de prêmios em dinheiro e em produtos, alguns vencedores também terão direito de participar do “É de Casa”. O cachê de Leifert para esse trabalho é estimado pelo mercado em R$ 700 mil.
Patrícia Poeta é outra profissional que trocou o jornalismo pelo entretenimento e também se deu bem. Hoje ela é estrela de sua primeira grande campanha na TV, como garota-propaganda das sandálias Havaianas, com cachê também estimado acima de R$ 1,3 milhão. Antes ela já havia feito uma propaganda para uma marca de detergente na internet.
Nenhuma agência se pronuncia sobre valores de cachês.
A conclusão óbvia: do ponto de vista financeiro vale muito a pena trocar o jornalismo pelo entretenimento. Ao menos para os jornalistas da Globo.
Fonte: UOL
Flávio Galvão vira comentarista político
Na reprise de Tieta (1989), no canal Viva desde o último dia 1º, Flavio Galvão aparece como um galã conquistador. Nas décadas de 1980 e 1990, o ator fez uma novela atrás da outra e se consagrou como um dos principais nomes da teledramaturgia. Teve até que se mudar do país por causa do assédio das fãs.
Quase 30 anos depois, muita coisa mudou. Galvão não faz novela desde 2014, quando atuou em Império, na Globo. Com 67 anos, teve de se reinventar: trabalha como diretor de filmes e peças teatrais e como comentarista de política do Jornal da Cultura, da TV Cultura.
"Uma coisa que eu gosto de fazer é trabalhar, mas o assédio às vezes era um pouco demais. Fiz uma novela chamada Corpo a Corpo [1992], interpretava um diabo, e em vez de causar medo nas pessoas, o personagem causava muita fascinação. Quando acabei de fazer a novela, tive que sair um pouco do Brasil para me esquecerem. Não podia botar o nariz na rua", conta o ator.
Galvão não costuma assistir às reprises das novelas que fez e acredita que, se tivesse naquela época o conhecimento que adquiriu com o passar dos anos, teria feito tudo diferente.
Mesmo assim, se orgulha muito da atuação em Tieta, como Dário, um comandante da Marinha que fazia sucesso com as mulheres com sua aparência atlética. "A novela foi uma das boas coisas que fiz na vida, no sentido de estar feliz. Tenho muitas saudades", declara.
Com mais de 40 novelas e séries na carreira, Galvão hoje se dedica bastante ao teatro. De 2015 a 2016, fez a peça O Semeador, que acabou inesperadamente lhe rendendo outro trabalho, totalmente diferente de tudo o que já havia feito.
Em uma entrevista para a TV Cultura para divulgar peça, acabou fazendo comentários sobre política e chamando a atenção de Marcos Mendonça, presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da emissora, e de William Corrêa, apresentador do Jornal da Cultura.
Não demorou muito para que o ator fosse convidado a fazer uma participação no telejornal e logo fosse efetivado como comentarista político, cargo que exerce quinzenalmente desde 2016.
"Sou antenado com o que está acontecendo no Brasil e no mundo, tenho pontos de vista. Então é muito legal, e toda vez que eu faço [os comentários] a audiência aumenta. Acho que tenho que botar a cara para dar tapa mesmo. O momento [atual do país] é muito triste, mas muito importante para o Brasil, principalmente porque podemos falar. Pior é uma ditadura em que você não pode falar", explica.
Cinema na TV - Para Flavio Galvão, o mercado de telenovelas já viu dias melhores. "Se me convidarem para fazer uma novela, se me interessar eu faço. Acho uma coisa magnífica de se fazer. [Mas] Antigamente o mercado era maior, tinha possibilidades maiores, havia [novelas na] TV Tupi, Bandeirantes, etc e tal. Hoje em dia o mercado está muito restrito, e as novelas não têm mais o mesmo apelo que tinham antigamente, até por causa dessas plataformas novas, internet", opina.
Fã de séries como Breaking Bad (2008-2013) e Vikings, ele também atua como diretor desde a década de 1970 e acredita que o futuro das novelas é a adoção de tecnologia e estética de cinema.
"Você vê que quando querem fazer uma coisa de qualidade, fazem em cinema mesmo, uma coisa com mais profundidade artística, com conteúdo. O caminho da telenovela está pulsando por esse lado. Fiz uma novela com Papinha [o diretor Rogério Gomes], que é genial. Ele tem um olho de câmera, em qualquer lugar do mundo ele seria um grande diretor. A novela está caminhando para o lado do cinema, e esse lado me interessa muito", diz.
Galvão está trabalhando atualmente na direção de um curta-metragem, chamado Nunca Mais Quero Seu Amor, Nunca Mais, e pretende ainda neste ano comandar uma peça de teatro e lançar um filme no qual trabalhou como ator. Ele também continuará com os comentários políticos na Cultura e não descarta uma volta às novelas, caso surja uma oportunidade desafiadora e interessante.
"Minha vida está indo assim, eu não fico preocupado com passado porque me deprime, não fico preocupado com o futuro porque me dá ansiedade. Então vivo o meu dia a dia. Nesse momento estou dirigindo duas coisas, mas é uma coincidência, não é uma opção. Eu gosto é de ser ator", afirma.
Fonte: Notícias da TV
Nelson Xavier morre aos 75 anos
O ator Nelson Xavier morreu, aos 75 anos, na noite desta terça-feira, 9, em Uberlândia, Minas Gerais. Tereza Villela Xavier, filha do ator, usou sua página no Facebook para falar da perda do pai.
"Lamento informar a quem possa interessar que meu pai, Nelson Xavier, faleceu esta noite em Uberlândia. Seu corpo será transferido, celebrado e cremado no Rio de Janeiro em cemitério ainda não determinado. Agradeço desde já as mensagens de apoio. Ele virou um planeta! Estrela ele já era. Fez tudo o que quis, do jeito que quis e da sua melhor maneira possível, sempre", escreveu ela.
Em 2014, durante o Festival de Gramado, Nelson Xavier contou que fez tratamento contra o câncer de próstata em 2004 e que estava livre da doença. Foi lá também que recebeu o pêmio de melhor ator com o longa "A despedida", um de seus últimos trabalhos.
Nascido em São Paulo em 30 de agosto de 1941, Nelson Agostini Xavier cursou direito, mas sua paixão pela arte foi mais forte. Iniciou sua carreira no teatro, com peças como "Eles Não Usam Black-tie" (1958), de Gianfrancesco Guarnieri, "Chapetuba Futebol Clube" (1959), de Oduvaldo Vianna Filho, "Gente como a Gente" (1959), de Roberto Freire, e "Julgamento em Novo Sol" (1962), de Augusto Boal.
Entre seus tantos trabalhos no cinema, estão "O ABC do Amor" (1967), "Os Deuses e os Mortos (1970), "É Simonal" (1970), "Dona Flor e seus Dois Maridos" (1976), e "A Queda" (1978), de Ruy Guerra, que lhe rendeu um Urso de Prata no Festival de Berlim.
Em 2011, Nelson interpretou Chico Xavier no cinemas. Na época, o ator afirmou que havia vivido ali seu melhor papel. "Finalmente fiz o meu maior papel. Fui invadido por uma onda de amor tão forte, tão intensa, que levava às lágrimas”, contou Nelson Xavier, que no longa viveu o líder espírita dos 59 aos 65 anos. “Nenhum dos personagens que fiz mudou minha vida. O Chico fez uma revolução”.
Injustiçado na TV - Em 2013, ao encerrar sua participação na novela "Joia Rara" (Globo) -onde fazia o monge budista Ananda Rinpoche - Nelson Xavier, recebeu uma homenagem calorosa de seus colegas de elenco e equipe, puxada pelo ator Marcos Caruso.
A cena foi exibida pelo "Vídeo Show" e deixou claro que Xavier era uma unanimidade. Respeitado e querido no meio artístico, além de considerado pela crítica como um dos maiores atores brasileiros de todos os tempos.
Esse prestígio todo, no entanto, não bastou para que ele encarnasse protagonistas na televisão e se consolidasse no nível de um, digamos, Antonio Fagundes. Talvez devido ao seu tipo físico, Nelson Xavier costumava ser escalado como coadjuvante nas novelas.
Fez coronéis, bandidos, delegados, padres. Era o que os americanos chamam de "character actor": o profissional cheio de talentos e recursos, que pode ser escalado para qualquer tipo de papel. Menos o de galã romântico.
Mesmo assim, deixou sua marca. Seu personagem mais icônico na TV foi o cangaceiro Lampião, da minissérie "Lampião e Maria Bonita" (Globo), de 1982. Nunca mais conseguiu tanto destaque, mas continuou a brilhar.
Fonte: G1
10 personagens inesquecíveis de "A Praça É Nossa"
"A Praça É Nossa", um dos programas mais tradicionais da TV brasileira, completou 30 anos no SBT no último domingo (7). O humorístico começou como "Praça da Alegria" na década de 1950 e passou por Record, Tupi, Globo e Band. A estreia na emissora de Silvio Santos aconteceu em 1987 e marcou gerações.
A "Praça" foi idealizada por Manuel de Nóbrega, pai de Carlos Alberto de Nóbrega, e fez sucesso nos anos 50 na TV Paulista (atualmente Globo). Após a morte do humorista, em 1976, a Globo o homenageou recriando o programa, apresentado por Miéle.
Em 1987, "Praça Brasil" estreou na Band, mas o elenco ficou apenas duas semanas. Uma proposta irrecusável de Silvio Santos levou o formato, os atores e o eterno amigo Carlos Alberto para o SBT. Em 7 de maio daquele ano, foi ao ar "A Praça É Nossa" com uma participação rara e emocionante do próprio Silvio em tributo a Manuel de Nóbrega.
Centenas de humoristas sentaram no "velho e querido banco" de Carlos Alberto. O UOL listou dez comediantes que já morreram, como Roni Rios (Velha Surda) e Jorge Lafond (Vera Verão), mas ficaram imortalizados por suas atuações no programa. Confira:
Velha Surda (Roni Rios) - Um dos personagens mais lembrados da "Praça", Velha Surda ocupou o banco da praça durante 14 anos, da estreia do programa à morte de seu intérprete, Roni Rios, em 2001. Além da senhora que ouvia mal e irritava Carlos Alberto de Nóbrega e Apolônio (Viana Junior), o ator viveu Philadelpho, Explicadinho e outros papéis marcantes
Vera Verão (Jorge Lafond) - "Bicha, não! Eu sou uma quase mulher!" Quem não se lembra desta frase que Vera Verão gritava quando era chamada de "bicha"? A personagem imortalizou Jorge Lafond, que de bailarino virou ator, humorista e fez novela na Globo até se consagrar na "Praça". Morreu em 2003, aos 50 anos, e ainda rende audiência quando o quadro de Vera Verão é reprisado pelo SBT
Pacífico (Ronald Golias) - Amigo de Carlos Alberto e do pai, Manuel de Nóbrega, Golias atuou na "Praça da Alegria" (TV Paulista) e na "Praça Brasil" (Band), antes de estrear no SBT, em 1990, como Pacífico. O humorista, morto em 2005 e reconhecido até hoje como um dos mais importantes da comédia brasileira, também interpretou Bronco e o Mestre
Povo Brasileiro (Arnaud Rodrigues) - Arnaud Rodrigues trabalhou com Chico Anysio e fez sucesso em "Roque Santeiro" na Globo, mas para as novas gerações é lembrado pelo Coronel Totonho (do bordão "Jesus") e o Povo Brasileiro, homem magro, sem força nem para falar e vestindo roupa verde e amarela, representando a pobreza do país. Preparava sua volta à "Praça" em 2010, após dois anos afastado, mas morreu dias antes em um naufrágio no Tocantins
Canarinho - Como Golias, Canarinho acompanhou Carlos Alberto durante mais de 50 anos, da "Praça da Alegria" à "Praça É Nossa". No SBT, eternizou-se como o personagem que ficava no orelhão e irritava o homem interpretado por Carlos Koppa, que o agarrava pelas costas. Também virou boneco de ventríloquo e pai de santo no SBT. Morreu em 2014, aos 86 anos
Mendigo "Caro Colega" (Borges de Barros) - "Meu caro colega!" O cumprimento do mendigo milionário vivido por Borges de Barros virou bordão na "Praça da Alegria" e na "Praça É Nossa". O personagem, que se gabava de ser amigo de ricos e fazia críticas políticas, tornou-se um dos símbolos do humorístico pela longevidade e marcou a carreira do ator e dublador, morto em 2007 aos 84 anos
Dona Vamércia (Maria Teresa) - Maria Teresa se consagrou em "A Praça É Nossa" como a fofoqueira Vamércia, criada na década de 1950, quando estava na Record. No SBT, Carlos Alberto reaproveitou o quadro que imortalizou a atriz, morta em 1999 aos 63 anos. "Minha boca é um túmbalo!", dizia a personagem, que fofocava sobre qualquer convidado que visitava a "Praça"
Lindeza (Rony Cócegas) - "Calma, Cocada!", dizia Lindeza para sua gravata que se "levantava" ao ver uma mulher bonita. O bordão marcou a carreira de Rony Cócegas em "A Praça É Nossa". O humorista, famoso também por interpretar Galeão Cumbica na "Escolinha do Professor Raimundo", convenceu Carlos Alberto a levá-lo para a "Praça" ao criar Lindeza e sua gravata. Morreu em 1999, aos 59 anos
Zé Bonitinho (Jorge Loredo) - Jorge Loredo interpretou Zé Bonitinho pela última vez na TV na "Praça É Nossa", onde trabalhou entre 2001 e 2012. Sua relação com a "Praça", porém, começou nos anos 50, quando interpretou um mendigo na "Praça da Alegria". O conquistador, criado em 1960, eternizou a trajetória do ator e humorista, que morreu em março de 2015, 40 dias antes de completar 90 anos.
Simplício (Rosauro) - Natural de Itu, Simplício transformou a cidade ao criar a fama de que lá "tudo é grande". O humorista faz parte da história da "Praça" desde a década de 1950, quando foi convidado por Manuel de Nóbrega para atuar na "Praça da Alegria". No SBT, interpretou, entre outros personagens, Rosauro, menino caipira torcedor do Ituano que gritava no ouvido de Carlos Alberto: "Ô, home!". Morreu em 2004, aos 87 anos.
Fonte: UOL
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