terça-feira, julho 12

News TV, por Marcos Silverio - 12 Jul

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Cena entre André e Tolentino promete emocionar


Os encontros e desencontros de André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) em Liberdade, Liberdade têm mexido com o público. E a expectativa para o grande momento em que os dois se entregam completamente ao sentimento reprimido que nutrem um pelo outro tem tudo para emocionar os que torcem pelo casal.

Cheias de sutilezas e com o extremo refinamento do diretor artístico Vinícius Coimbra, as sequências gravadas na terça-feira, dia 28 de junho, emocionaram todos os que estavam presentes no estúdio. Os atores Letícia Isnard, Bruno Ferrari e Mateus Solano, por exemplo, acompanhavam a movimentação e não escondiam a curiosidade de ver o resultado do que estava sendo gravado. Todos sabiam que aquele era um grande momento!

 

Para Vinícius Coimbra, o drama retratado pelos dois personagens vai além deles dois. “Eu sempre me pergunto como deve ser difícil você não poder ser quem você é e, de alguma forma, você  ter que se reprimir perante a sociedade ou pela sua cor, ou pela escolha sexual, ou pela religião. Eu acho que em diversas partes do mundo as pessoas sofrem com isso."

Foi através deste sentimento tão comum ainda hoje em dia que veio a inspiração para dirigir a sequência: "Eu tentei buscar nesta cena a identificação com o público para que o  próprio público pensasse sobre o tipo de repressão que sente”. Vinícius quis sensibilizar as pessoas, dando a elas a oportunidade de questionarem seus  próprios conceitos em uma linda sequência cheia de romantismo e paixão.


O que se viu durante a gravação foi um cuidado imenso, muita sutileza e total entrega dos dois atores. “Acho que a gente tem a tendência de falar e pensar muito sobre a cena. Ali na gravação, no entanto, o que menos interessava era a gente pensar no texto ou na marcação. A gente queria viver aquele momento e tentar mostrar este conflito de, na época, eles não poderem viver isso publicamente. A intenção foi mostrar a força do amor que explodiu ali, mas que já estava quase explodindo há muito tempo”, pondera o ator Ricardo Pereira.

O desenvolvimento da história de amor entre Tolentino e André discute o preconceito, debate as intolerâncias e terá um fechamento surpreendente, adianta o autor Mario Teixeira.  “Trazemos a história de duas pessoas que têm sentimentos, mas não podem vivê-los, pois este é um período em que as relações do mesmo gênero eram proibidas por lei. São dois homens solitários, que vivem seus próprios – e diferentes – conflitos. Com o tempo, a atração começa a existir, mas os dois resistem muito a ceder ao que sentem um pelo outro, pois nesse período esse tipo de relação era chamada sodomia, crime passível de morte. Até que o amor entre eles fala mais alto”, afirma o autor.



O sentimento geral da novela, desde o seu primeiro capítulo, é de retratar as diversas formas de discriminação e intolerância, que ainda persistem na sociedade. Intérprete do André, um personagem que tem se transformado muito ao longo dos capítulos, Caio Blat não esconde a felicidade de estar fazendo parte desta história.

“É um prazer poder apresentar uma história assim, mostrar o sofrimento de tantas pessoas que precisam se esconder por causa do preconceito e mostrar como é difícil esconder quem você é e o que você sente”, diz ele, que ainda complementa: “Acho que esta é uma novela madura, as pessoas percebem que são temas contemporâneos que estão sendo tratados com um pano de fundo histórico. Tenho muito orgulho de estar representando esse personagem, que é comovente, lindo”.

Fonte: Gshow


Definido o vilão e o mocinho de 'Outro Homem'


Escalado para a série "Justiça", onde dará vida a um contador que passará 7 anos na cadeia por fazer eutanásia na mulher, Cauã Reymond e Sergio Guizé, foram reservados para interpretarem, respectivamente, o mocinho e o vilão em "Outro Homem", novela prevista para estrear no terceiro trimestre de 2017, após "À Flor da Pele", de Glória Perez, que por sua vez substituirá "A Lei do Amor", sucessora de "Velho Chico". A informação é do colunista de TV Daniel Castro.

De acordo com a publicação, o "Outro Homem" será um melodrama policial. A sinopse, no entanto, ainda é mantida em sigilo na Globo. A direção caberá a Mauro Mendonça Filho, que se destacou no ano passado no comando de "Verdades Secretas".

No ar como Candinho de "Êta Mundo Bom!", o personagem será o primeiro vilão de Sergio, já elogiado pelo diretor do atual folhetim das seis. O ator, namorado de Nathalia Dill, com quem vive trocando declarações de amor na TV, estreou na Globo em 2013, em "Saramandaia". No ano seguinte, foi protagonista de "Alto Astral". Visto em passeios na praia com a filha e a namorada, Cauã, por sua vez, fez o mocinho de "A Regra do Jogo".

A dupla Thelma Guedes e Duca Rachid escrevem novelas juntas desde o remake de "O Profeta", quando foram supervisionadas por Walcyr Carrasco. Depois, elas emplacaram "Cama de Gato", a elogiada "Cordel Encantado" e a vencedora do Emmy Internacional "Joia Rara". O "Outro Homem" será a estreia das duas no horário nobre.

Fonte: MSN


Globo desiste de esticar ‘Haja Coração’


A Globo desistiu de esticar a novela Haja Coração em dois meses. A trama de Daniel Ortiz não irá terminar em janeiro de 2017, como a emissora chegou a planejar. Terá seu último capítulo exibido em 4 de novembro. A Globo pretendia esticar a novela para aproveitar sua boa audiência, mas atores de Haja Coração e de suas sucessoras, Rock Story e Pega Ladrão, protestaram. Artistas como Tatá Werneck e Mariana Ximenes argumentaram que já têm compromissos assumidos com cinema, TV paga e teatro para os dois últimos meses do ano.

Apesar de registrar o melhor início de novela das sete desde 2012, Haja Coração terminará com 137 capítulos. Será uma das mais curtas produções do horário. A novela perdeu duas semanas por causa do prolongamento de Totalmente Demais, que vinha registrando mais de 30 pontos na reta final. Haja Coração teve 26,4 pontos de média na Grande São Paulo em seu primeiro mês de exibição, marca só inferior à de Cheias de Charme (29,1).

A Globo considerou a hipótese de prolongar Haja Coração em apenas duas semanas, mas isso obrigaria Rock Story a entrar no ar na última semana de novembro. Com o horário de verão, o calor e as festas de fim de ano, seria arriscado demais. Optou-se então por levar a atual novela das sete até meados de janeiro, quando o risco para estrear uma nova trama seria menor. Mas isso exigiria renegociar com boa parte do elenco. Antes mesmo de a Globo fazer propostas, agentes dos atores protestaram, e a emissora abortou a ideia.

Fonte: Notícias da TV


Raia e Pereira participarão de 'Haja Coração'


Haja participação especial na novela das 7! Para completar o time de convidados - Thiago Lacerda, Vanessa Lóes e a ex-BBB Ana Paula são alguns nomes já confirmados - em Haja Coração, o autor Daniel Ortiz, adianta outras duas importantes participações: Claudia Raia e Cristina Pereira, que nos anos 80 fizeram parte do elenco de Sassaricando.


Claudia Raia, intérprete de Tancinha na época, agora será estrela do próprio espetáculo na trama. "O Beto (João Baldasserini) leva a feirante para assistir ao musical da atriz. É um encontro muito bonito entre as duas Tancinhas", adianta Daniel. Feliz com os convidados, o autor defende a escolha: "A Claudia é amiga minha e do elenco - considera a Mariana Ximenes uma filha. Ela adorou!".


Já Cristina Pereira viveu Fedora, atual papel de Tatá Werneck. "Ela entra como uma prima da Teodora (Grace Gianoukas) e vai ter uma importância muito grande no desenrolar da trama", revela Daniel.

Satisfeito com a repercussão em torno das participações especiais, o autor não descarta a possibilidade de fazer novos convites: "Estou superfeliz. É lógico que se der para encaixar mais gente que eu gosto, vou tentar”.

Fonte: Gshow


Branca lançará moda em pleno século 19


O grande dia chegou e o casamento de Branca (Nathalia Dill) e Xavier (Bruno Ferrari) promete parar Vila Rica! A jovem tanto teimou que conseguiu arrastar o amado para o altar e a cerimônia será com toda a pompa e circunstância que ela sempre sonhou – a começar pelo vestido, luxuosíssimo.

A peça é toda feita de renda francesa bordada com pérolas e um adorno na cabeça em formato de coroa dá ainda mais brilho à produção. Além de toda ostentação, um detalhe faz a diferença: Branca Farto está lançando moda em pleno século 19!

O fato é que, naquela época, não era usual as noivas se casarem de branco e a personagem chegou a deixar sua "titi" Alexandra (Juliana Carneiro da Cunha) horrorizada ao escolher a cor do vestido. "Quando o Mario Teixeira (autor da trama) escreveu sobre o casamento, eu falei que as noivas não usavam branco. Ele achou isso incrível e aproveitou esse conhecimento para criar uma cena em que ela diz que enjoou no vestido antigo e agora quer casar de branco", conta a figurinista da novela, Paula Carneiro.

 Até meados do século 19, o costume era que as noivas usassem seus melhores vestidos para se casar, e eles podiam ser de qualquer cor. "Quem lançou a moda foi, na verdade, a Rainha Vitória, ao se casar inteiramente de branco com o príncipe Albert, em 1840. A partir daí, a cor branca no vestido passou a simbolizar pureza e castidade", explica a historiadora Rosana Lobo.

No entanto, se tem uma coisa que Branca está longe de ser, é casta! "Ela está em 1808 e lembramos que nem é mais virgem. Como a moda do branco com este significado ainda não tinha pegado, não chega a ser um escândalo... É simplesmente fora do comum. A personagem não chega a ser 'à frente de seu tempo', como a Joaquina (Andreia Horta), mas gosta de chamar a atenção. Então, o branco vem a calhar", conclui a pesquisadora.

Fonte: Gshow


Sergio Guizé leva bronca de diretor da novela


Sergio Guizé , além de dar vida ao Candinho da novela "Êta Mundo Bom! ", é músico e vocalista da banda "Tio Che", elogiada em sua participação no "Superstar". Mas a dupla jornada pode estar gerando problemas para o artista, já que ele tem viajado pelo país para fazer shows. De acordo com Leo Dias, do jornal "O Dia", Sergio foi chamado a atenção na quinta-feira (28) por um diretor da TV Globo porque, no estúdio, ele teria repetido algumas vezes que precisava pegar o avião das 19h para ir à São Paulo, onde faria uma apresentação.

Segundo o colunista, um diretor não gostou da postura do protagonista da novela das seis e o alertou de que o trabalho dele era na Globo e que a banda não passava de um bico. Sergio não teria gostado do que ouviu, mas teria 'engolido' a suposta bronca.

Essa não é a primeira vez que o ator se vê envolvido em comentários de bastidores. Recentemente, ele foi criticado por não passar texto com os demais colegas antes de entrar nos estúdios de gravação da trama de Walcyr Carrasco.

Fonte: MSN


Antônia Morais fará protagonista prostituta


Antonia Morais fará sua primeira protagonista na TV na série Lúcia McCartney, do canal GNT. Na história, baseada nos contos de Rubem Fonseca e com direção de José Henrique Fonseca, ela interpretará uma prostituta e gravará cenas quentes com Eduardo Moscovis.

Em entrevista para o jornal O Globo, publicada nesta segunda-feira (4), ela revelou não estar apreensiva com essas sequências: “Desde o dia em que fui fazer o teste, já me avisaram que teriam essas sequências. Mas sou uma artista. Quando a nudez está inserida no contexto, isso fica em segundo plano. Quero contar a história da melhor forma possível. Estou tranquila”.

Quando foi convidada pelo diretor para fazer o teste, a filha de Gloria Pires preferiu guardar segredo e não revelou para a família nem para o namorado, o ator Wagner Santisteban: “Não gosto de contar antes porque me deixa ansiosa, mas quando revelei, eles ficaram superfelizes. Também me senti muito especial de ter sido escolhida para o papel e do José Henrique ter depositado essa confiança em mim”.

As gravações deste novo trabalho começam em agosto. Enquanto isso, Antonia está passando uma temporada longe de qualquer badalação: “Estou em Goiânia. Antes de um trabalho, gosto de ficar mais isolada, concentrada no que vou fazer. Esse papel vai exigir muito de mim. Quero desconectar e ficar mais quieta. Sou uma pessoa que curte ficar sozinha”.

Fonte: Cena Pop


Fernanda Souza recusa convite para novela


Fora do ar desde o fim de "A Regra do Jogo", Fernanda Souza recusou um convite para fazer parte do elenco de "Sol Nascente", próxima novela das 18h da TV Globo. A atriz negociou seu afastamento dos folhetins até o final de 2016

Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco, a esposa de Thiaguinho quer se dedicar ao seu programa no Multishow

O projeto, uma mistura de talk-show com reality, tem estreia prevista para outubro. Até agora, a morena gravou com Neymar e antigas companheiras do elenco de "Chiquititas" novela do SBT

Em tempo: "Sol Nascente" vai ocupar a vaga de "Êta Mundo Bom" na grade do canal carioca. A trama, assinada por Walther Negrão, será estrelada por Bruno Gagliasso e Giovanna Antonelli

Fonte: MSN


"Plantão" da Globo chega aos 25 anos


"Lá vem tragédia". Esta é uma das reações do público ao ouvir o famoso plantão da Globo. A vinheta, associada a notícias ruins, como acidentes e mortes, interrompe a programação da emissora e está sendo executada como nunca durante a crise política, do impeachment da presidente Dilma Rousseff ao avanço da cassação do deputado Eduardo Cunha.

"Eu acho ótimo", comemora João Nabuco, criador da vinheta do plantão da Globo, ao UOL. "Esse negócio do Cunha foi uma notícia histórica, estávamos esperando há muito tempo esse cara dançar. 'Po-po-ro-po-po'... caiu o Cunha. E isso não é notícia ruim, é notícia boa", brinca.

O músico de 50 anos não se incomoda com a fama "negativa" de sua música, tocada em acontecimentos ruins: "Na verdade, não é uma questão da vinheta. As pessoas acham que notícia ruim é mais urgente do que notícia boa. Se uma pessoa morre, é urgente. Se alguém nasce, pode esperar até 20h30 para ver no 'Jornal Nacional'", analisa.

Assustadora ou não, a trilha caiu nas graças do público, que leva "Plantão da Globo" aos assuntos mais comentados nas redes sociais sempre que aparece de repente na TV. Até William Bonner já brincou com a vinheta no Twitter.


25 anos no ar - A Globo interrompe a programação para noticiar tragédias desde sua inauguração, porém a música estreou somente em agosto de 1991, com William Bonner noticiando a crise na União Soviética. Há quase 25 anos no ar, a vinheta, criada por Hans Donner, foi atualizada até chegar à versão mais recente, sempre com a trilha criada por Nabuco.

O produtor musical relembra que tinha acabado de se formar em música para cinema e televisão na conceituada faculdade de Berklee, em Boston (EUA), quando retornou ao Brasil e tentou uma vaga de maestro arranjador na Globo. Recém-contratado, participou de um concurso para escolher a vinheta do plantão do jornalismo da emissora e venceu.

"Foi totalmente criada por mim, toquei todos os instrumentos. Pensei nas trombetas, a partir daí criei no piano com a minha linguagem. Não imaginava que fosse ficar no ar esse tempo todo", diz Nabuco, surpreso. "Confesso até que acho a gravação ruim, poderia fazer muito melhor hoje em dia, mas gosto do jeito que é. Faz parte da característica dela", admite.

Plantão vende pamonha e vira funk - Nabuco aprova a zoeira na internet e conta que ouviu até "plantão funk": "É utilizada em carro da pamonha, já vi tocar em festas em Goiás, tem gente que coloca como toque de celular só quando a 'patroa' liga. A glória do músico é quando o público acha que sua obra é domínio público, porque parece que sua obra sempre esteve ali. No meu ponto de vista, é um grande elogio".

Por causa do sucesso, a trilha já foi usada por marcas sem autorização de Nabuco, que registrou a música no Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) e condena o uso indevido para fins lucrativos. "Acho interessante quando não está faturando em cima da obra de outro", adverte.

Após dois anos na Globo, Nabuco passou a criar trilhas sonoras de filmes e documentários, como a sequência "Pequeno Dicionário Amoroso" (1996 e 2016), de Sandra Werneck, e "Ônibus 174" (2002), de José Padilha. Também produziu o álbum "Negalora: Íntimo" (2011), de Claudia Leitte, e trabalhou no programa de Maria Bethânia no canal pago Arte 1.

Uma de suas músicas foi escolhida pela Fifa para o game da Copa do Mundo para Playstation, em 2014. "É engraçado que fiz para as manifestações de junho de 2013 e, embora o pessoal do game não tenha percebido, porque são americanos, a música fala de corrupção e estava rolando muita corrupção na Fifa", ironiza.

Fonte: UOL


Leão Lobo revela estupro aos 16 anos


Leão Lobo, com 43 anos de carreira, é um dos mais famosos jornalistas de celebridades do Brasil. O apresentador já viu e ouviu as histórias mais curiosas no meio artístico. Em uma entrevista ao Diário de São Paulo, divulgada neste domingo (10), ele contou sobre o preconceito com o trabalho: “Você tem de estar ali, em cima da fonte, dá tanto trabalho quanto qualquer notícia de economia".

O "fofoqueiro" da TV possui diversos processos, mas nada que lhe tire a paz. No entanto, ele revela um trauma na adolescência, o de ter sido abusado sexualmente. Leão Lobo conta que os agressores o perseguiram com um revólver quando ele tentava fugir e que não sabe como escapou com vida.

"Eu sofri um estupro quando tinha 16 anos. Foi na praia em Mongaguá. Uns rapazes me levaram para uma casa, me trancaram e fizeram o diabo que você possa imaginar. Arrancaram muitas peças minhas, roupas, um cinto que a minha mãe tinha feito pra mim, com muito carinho, me lembro dele até hoje. Foi uma coisa horrorosa. Não sei como estou vivo, pra dizer bem a verdade. Eu lembro que eu fugi, o desespero foi tanto que eu arranquei a porta com os pregos e tudo e saí correndo. Aí, eu caí, um dos caras veio com o revólver atrás de mim e fui salvo por um casal de caiçaras, que tomava conta da casa. Nem agradeci o casal, porque não tinha condições na época. Eu era um menino, estava descobrindo a sexualidade, então foi muito traumático pra mim" 

Ainda sobre a sua adolescência, o apresentador conta que sofreu muito bullying por ser gay: "Sofri muito preconceito, de apanhar na rua, de olhar pro cara, vir uma turma e me deixar ensanguentado no chão... Então, quer dizer, foi mais do que um preconceito levezinho. Fora essa coisa de xingar quando você passa".

Conta que já superou o estupro e fala sobre seus relacionamentos.

"Tive namorados que deram golpe, roubaram meu dinheiro... Tive tudo que você pode imaginar. Eu fico quietinho, na minha, mas teve de tudo. Se eu tinha de viver essa vida de homossexual no Brasil, vivi por todos os ângulos, de todos os jeitos".

O jornalista contou como foi a decisão de ter tido uma filha, e afirma que na verdade foi a criança que o adotou, na época.

"A Ana Beatriz nasceu na minha casa, a mãe dela trabalhava comigo e estava grávida. Aí ela falou que ia fazer um aborto e eu não deixei, disse que ia ajudar a criar. Na verdade, não imaginava ser pai, imaginava que fosse ajudar a cuidar. Só que você vai se envolvendo, se apaixonando e, quando ela nasceu, eu já era o pai (risos). Com oito meses ela falou: “Mamã, papá”... A partir desse dia, ela me adotou (risos). Ela está com 24 anos, é minha paixão, tudo na minha vida. E agora tem minha neta, Laura. Uma bonequinha, de 10 meses".

Fonte: MSN


Pedro Bismarck se afasta da TV


Pedro Bismarck, mais conhecido como Nerso da Capitinga, está longe da TV desde 2012, quando encerrou seu contrato com a Globo, onde fez diversas participações em humorísticos como Zorra Total e Escolinha do Professor Raimundo.

Com mais de 30 anos de carreira, o comediante saiu de cena e retornou para sua terra natal no interior de Minas Gerais.  Atualmente, Pedro Bismarck vive num sítio em Piau, cidade de três mil habitantes, a cerca de 30 quilômetros de Juiz de Fora.

De acordo com o jornal Extra, Pedro Bismarck vive afastado e recentemente perdeu sua esposa, Maria José, que faleceu no dia 18 de maio em decorrência de um enfarte fulminante.

Aos 54 anos, o intérprete de um dos personagens do humor mais conhecido do Brasil mora em um refúgio onde a internet limitada e telefone não tem sinal.

Uma vida de paz e sossego para tentar superar a perda da esposa. “Acho que superar a perda de alguém que se torna um só, contigo, é impossível. Você nunca mais se torna o mesmo. Foram 33 anos de um casamento cheio de cumplicidade e muito feliz”, lamentou ele ao jornal.

Apesar da dor, Pedro Bismarck não esquece nunca da sua missão de fazer rir. “Recebi um dom de Deus, que foi o de trazer alegria para a vida das pessoas. E isso, consequentemente, me fez enxergar tudo com outros olhos. Não vou dizer que é fácil, mas estou seguindo com a minha missão, com a certeza de que ela (Maria) gostaria muito de que eu fizesse exatamente isso”.

Mesmo sem fazer televisão como antes, o humorista viaja o país com a peça Nerso em 3D, 30 Anos de Riso, um show comemorativo pelas três décadas do personagem que ganhou o Brasil e faz, em média, 15 shows por mês.

Nerso faz o show mas logo Pedro volta para a paz do interior. “Sabe aquela coisa que todos dizem buscar a vida toda? Aquela ‘tal felicidade’? Foi lá onde eu a encontrei. É tudo o que eu pedi a Deus. Eu pesco, cuido da terra, plantas, bichos, leio, reúno a família (os três filhos, já adultos, e os quatro netos), tudo com a calmaria do campo. Quando volto à TV? Não posso dizer ao certo, mas, quem sabe um dia?”.

Fonte: Observatório da TV


Thalma de Freitas desiste das novelas


Quando estava prestes a completar 40 anos, em 2012, Thalma de Freitas entrou em crise. A atriz, que fazia parte do elenco Malhação, sentia vontade de mudar de vida. Ao engravidar do namorado, o fotógrafo irlandês Brian Cross, largou tudo e se mudou para Los Angeles, nos Estados Unidos. Hoje, aos 42, mãe de uma menina de 3, ela dá outros rumos à carreira. No ar na reprise de Laços de Família (2000), no canal Viva, e depois de 14 folhetins em 18 anos, Thalma diz que não pretende voltar a fazer novelas.

"Não sou uma pessoa nostálgica. Trabalhei durante 18 anos na Globo, 14 como funcionária exclusiva, e sei que isso é um privilégio. Em Hollywood, as pessoas reconhecem e respeitam essa experiência. Tudo o que vivi na TV brasileira agrega muito valor à minha nova fase de vida, mas sem nostalgia", diz.

Recentemente, Thalma recusou convites para voltar às novelas. "Para quem gostava do meu trabalho, agora pode seguir os passos da atriz Jéssica Ellen, que fez minha filha em Malhação", sugere aos saudosos, citando a intérprete de Adele de Totalmente Demais.

A atriz e cantora vive hoje de música. Colabora com vários artistas nos Estados Unidos e se prepara para seu primeiro show solo em território norte-americano.

Como compositora, Thalma já teve suas músicas gravadas por artistas como Gal Costa (a canção Ecstasy) e Gabi Amarantos (Chuva). Filha de um pianista e maestro, ela já lançou três CDs, em 1996, 2004 e 2007. Seu primeiro show solo nos Estados Unidos está marcado para o dia 4 de agosto, em Los Angeles, com músicas em português.

Thalma também visa construir uma carreira internacional como atriz. Ela estuda fotografia e edição em um estúdio e trabalha como voluntária na distribuidora Array, propriedade da diretora Ava Duvernay (de Selma, indicado ao Oscar de melhor filme em 2015). Em seu currículo vitae, afirma ter habilidades para lidar com figurino, produção, direção e, claro, atuação. "Aqui, resolvi me dedicar a uma parte mais técnica [do trabalho], porque nunca tive chance de fazer isso no Brasil", explica.

Fonte: Notícias da TV


Guilherme Karam morre aos 58 anos no Rio


O ator Guilherme Karam morreu na manhã desta quinta-feira, no Rio. Ele estava internado havia cerca de dois anos no Hospital Naval Marcílio Dias, na Zona Norte, tratando da síndrome de Machado - Joseph, uma doença degenerativa. A informação foi confirmada ao EXTRA por familiares do ator, que seguem neste momento para o hospital.

O último trabalho de Guilherme Karam na televisão foi na novela "América", em 2005. O ator conquistou o carinho do público quando integrou o elenco de "TV Pirata".

No humorístico, ele eternizou diversos personagens, como o apresentador da TV Macho, Zeca Bordoada, e o capanga Agronopoulos.

Em setembro, o pai de Guilherme Karam, o militar aposentado Alfredo Karam, contou ao EXTRA que o artista teve uma piora em seu quadro de saúde.

“Estive no hospital, como sempre faço, e ele não está bem. Já vi a mesma coisa acontecer com o irmão e a mãe dele. O pulmão começou a dar problemas”, relatou: “Infelizmente, não tenho boas notícias. Só resta pedir a Deus para que ele não sofra”.

O relato triste do pai, almirante que foi ministro do governo Figueiredo, é de alguém desesperançoso. Guilherme Karam perdeu a mãe e um irmão com a mesma doença, infelizmente hereditária. As visitas que aconteciam há seis meses, quando o ator passou a permitir a presença de poucos amigos como a atriz Tessy Callado, também cessaram. “Ele não fala mais, só se comunica com os olhos. É difícil aceitar ser visto assim”, justifica Alfredo.

Guilherme é dependente do pai, mas recebe um salário da TV Globo, onde trabalhou até fazer “América”, há dez anos.

“É pelo reconhecimento do trabalho dele, de tudo o que ele fez lá”, avalia o pai: “Eu conto com Deus e minha fé. Tudo o que não queria é que meus filhos sofressem. Mas essa doença é minha sina”.

Guilherme herdou a doença da mãe, que repassou também aos outros três filhos. Dois morrerem, além da mãe, e uma irmã de Karan se mantém em uma cadeira de rodas.

"Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que ele está lúcido e tem horas que não", diz seu pai, Alfredo.

A síndrome de Machado-Joseph é uma doença autossômica dominante, o que significa que ela é genética e hereditária, podendo ser transmitida pelo pai ou mãe. A doença é causada por uma mutação no gene do cromossomo 14, que gera uma proteína anormal (a ataxina 3) que se acumula dentro de algumas células do cérebro.

O diagnóstico é feito através de uma conversa com o paciente, onde é verificado se existe algum histórico da doença na família. Pode-se também realizar um teste genético para verificar a existência da síndrome. O tratamento é paliativo, ou seja, apesar de pesquisas, ainda não encontraram uma vacina ou tratamento que extermine a doença.

Enquanto ainda estava em casa Guilherme Karam, que também sofre de problemas na coluna, vivia sob os cuidados de dois enfermeiros, e recebia, três vezes por semana, a visita de um fisioterapeuta. É o máximo de contato que ele tinha com o mundo externo. Deprimido, ele não quer receber visitas.

Fonte: Jornal Extra


‘Dez Mandamentos’ chega ao fim de forma melancólica


Depois de ter esgotado todas as possibilidades de Os Dez Mandamentos, que virou livro, filme e até musical, a Record finalmente encerra a segunda temporada da novela com o trunfo de ter chacoalhado o mercado audiovisual e reaquecido a disputa por pontos de audiência. Mas nem só números fazem de um folhetim um produto de qualidade. A trama bíblica é a prova de que a falta de planejamento pode destruir um projeto que tinha tudo para terminar com êxito máximo, mas que definhou com erros sofríveis de escalação de elenco, maquiagem e cenografia.

A enrolação tomou conta já do final da primeira temporada, em novembro de 2015, e não desapareceu na segunda fase da história, a partir de março deste ano. Surgiram novos reinos hostis a Moisés (Guilherme Winter), num lampejo de inspiração da autora Vivian de Oliveira em Game of Thrones (HBO). O problema é que a mira foi mal apontada, e o resultado no vídeo foi bem aquém (mas bota aquém nisso) da série norte americana _traçar comparações seria até injusto.

Além dos cenários artificiais, que mais pareciam carros alegóricos de escolas de samba do grupo de acesso, a caracterização dos personagens foi sofrível: barbas e perucas evidentemente falsas não ajudaram em nada a passar a imagem envelhecida que marcou os 40 anos em que Moisés conduziu seu povo pelo deserto. Teria sido melhor trocar o elenco _se houvesse elenco. Afinal, a audiência já estava consolidada.

A cena da morte de Arão (Petrônio Gontijo), na segunda feira (27), foi um marco da maquiagem malfeita. A câmera mostrou apenas closes dos pés, dos ombros e das costas do personagem, que se despiu antes de morrer, evitando assim um trabalho mais rigoroso tanto da maquiagem quanto da direção. Sequência preguiçosa que prejudicou a grandiosidade da cena.



Também faltou apuro técnico para disfarçar os efeitos de chroma key utilizados à exaustão nas cenas dos hebreus caminhando pelo deserto. Lembrou os programas da MTV Brasil nos idos dos anos 1990. E o que dizer das batalhas dos hebreus em direção à Terra Prometida em que, a despeito dos inúmeros golpes, nenhuma gota de sangue foi derramada? Esqueceram esse detalhe na pós produção?

Cenas longas, marcadas por uma trilha sonora bastante pontuada, intensificaram o melodrama. Mas nem mesmo a narrativa excessivamente lenta espantou o público. Os Dez Mandamentos serviu, ao menos, para mostrar que não precisa colocar o elenco se esgoelando para conquistar audiência.

Por falar em elenco, salta aos olhos algumas escalações evidentemente erradas, como a de Juliana Didone (Leila), jovem demais para o papel de uma anciã. Outra personagem prejudicada pela idade foi Betânia (Marcela Barrozo). Alguns atores, porém, tiveram destaque nessa segunda temporada. É o caso de Denise Del Vecchio (Joquebede), Petrônio Gontijo e Vitor Hugo (Corá), que defenderam bem seus personagens. Guilherme Winter, visivelmente exausto, parece ter ligado a interpretação no automático e deixou o rendimento de Moisés cair entre uma fase e outra da novela.

Já a ideia de começar a introduzir os personagens de A Terra Prometida foi uma boa maneira de fazer a passagem para a próxima novela da emissora: manteve a unidade entre as tramas e, didaticamente, apresentou os próximos caminhos que a nova narrativa bíblica deve seguir.

Os Dez Mandamentos cumpriu com seu intento e conquistou um rebanho de fiéis, além de ter sido, sem dúvida, uma novela evangelizadora, bem mais do que qualquer outra minissérie bíblica que a Record já produziu. Foi um nicho encontrado e que o histórico da emissora não deixa dúvidas na hora de afirmar: será usado até seu esgotamento.

O desafio de A Terra Prometida é grande: ao mesmo tempo em que tem de manter os índices, precisa ser (bem) melhor do que a antecessora.

Fonte: Notícias da TV


Os astros que venceram pela persistência

Confira sete celebridades que tiveram um começo difícil na carreira, persistiram, lutaram contra tudo e contra todos, e acabaram realizando seus sonhos e se tornando celebridades mundiais:


Nesta quarta-feira, dia 6, Sylvester Stallone completa 70 anos de idade! O ator é conhecido por seus papéis de peso no cinema e não existe uma pessoa que não conheça o astro. Mas você sabia que, para alcançar o sucesso, ele passou por algumas situações complicadas no início de sua carreira? Antes de estrelar nas telonas ele ficou tão pobre que chegou a morar na rua. Para sobreviver, ele ainda vendeu o seu cachorro para um desconhecido. Uma luta de boxe de Muhammad Ali o inspirou a escrever Rocky, que até agradou um estúdio de cinema, mas não o queriam como personagem principal do filme. Sylvester persistiu em não vender o seu roteiro sem que estrelasse o longa e, após inúmeras tentativas, assinou um acordo com o estúdio e interpretou o famoso boxeador. Sabe qual a primeira coisa que ele fez após conseguir o primeiro salário com a produção? Resgatar o seu cachorro! O resto você já sabe, não é mesmo? Sylvester dominou por anos o mundo dos filmes de ação!


Vin Diesel também não teve um começo muito fácil. Seu sonho era ser um ator profissional e, apesar de ser experiente e ter curso de teatro, ele não agradou ninguém em Hollywood. Ele tentou por um ano, até que desistiu e voltou para Nova York. Quando descobriu que ele poderia fazer os seus próprios filmes, ele juntou todas as suas economias e dirigiu, produziu, escreveu e estrelou seu próprio curta-metragem, cuja história foi baseada em suas experiências. Com sorte e talento, o curta impressionou Steven Spielberg, que anotou o nome de Diesel para chamá-lo em outra ocasião. Anos depois, lá estava Vin atuando em O Resgate do Soldado Ryan à convite de Spielberg. Legal, não é mesmo?


Jim Carrey tem uma das carreiras mais emocionantes. Ele se interessou pela comédia desde pequeno, escrevendo roteiros engraçados para apresentar em sua escola, além de fazer pequenas performances para seus amigos. Sua família era muito pobre e quando ele tinha 15 anos de idade teve que largar os estudos para ajudar a manter a casa em que morava com os pais e os irmãos. Quando ele foi apresentar seu primeiro stand up, foi cruelmente vaiado pelo público. Em outras oportunidades, ele simplesmente não era levado a sério e não conseguia os papéis que queria dentro da comédia. Felizmente, a sua persistência e otimismo o levaram ao grande sucesso que é hoje em dia, sendo um ator reconhecido pela pluralidade.


Jay-Z foi rejeitado por inúmeras gravadoras no começo de sua carreira. Com muito esforço e totalmente sozinho, sem nenhum apoio, ele conseguiu lançar um álbum inteiro. Entretanto, ele ainda teve dificuldades quando foi acusado injustamente de esfaquear uma pessoa pouco tempo depois de ter seu primeiro disco produzido. Ele foi julgado e declarado inocente, mas depois acabou sendo pego por um crime bem menor e ficou três anos em liberdade condicional. Sua família também era extremamente pobre, o que tornou as coisas ainda mais difíceis. Felizmente, ele acabou vencendo estes obstáculos e se tornou um dos maiores rappers e produtores musicais da atualidade.


O mesmo aconteceu com J. K Rowling, que também teve Harry Potter rejeitado por inúmeras editoras. Quando começou a escrever a história do bruxinho, sua mãe veio a falecer após dez anos lutando contra uma doença. Anos depois, ela acabou se casando e se divorciando, se tornando uma mãe solteira. Ela ainda sofreu de depressão e lutou contra o governo para ter a guarda de sua filha. Apesar de todas as complicações, a autora conseguiu vencer os obstáculos e nem é preciso dizer o quanto Harry Potter é uma verdadeira febre mundial, não é mesmo?


Oprah Winfrey era muito pobre e sofria abusos sexuais desde pequena. Quando tinha 14 anos de idade ela ficou grávida, mas seu bebê morreu no parto. Entretanto, na mesma época, ela foi morar com o seu pai, que a encorajou a estudar, o que mudou sua vida. Ela conseguiu uma vaga em uma boa universidade e um trabalho na televisão. Entretanto, o começo dentro da indústria ainda foi difícil, já que ela foi demitida e passou por poucas e boas até conseguir ser apresentadora. Hoje, ela tem o seu próprio programa e é conhecida mundialmente.


Katy Perry largou a escola para ir atrás do seu sonho de ser cantora. No início, ela era uma cantora gospel. Perry conseguiu uma gravadora para lançar o seu primeiro álbum, que foi um verdadeiro fracasso de vendas. Sem lucro para nenhuma das partes, a gravadora demitiu Katy, deixando-a sem nenhum apoio. Ela arrumou outras gravadoras no processo e mudou seu estilo diversas vezes, chegando a ser vocalista de uma banda. Entretanto, foi rejeitada mais três vezes. De 1999, época em que deixou os estudos, até 2006, Perry lutou pelo seu sonho e após muitos anos de persistência veio o single I Kissed a Girl, que a fez fazer sucesso.

Fonte: MSN

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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

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