> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <
Autor faz balanço positivo de "Insensato Coração"
Em entrevista à revista "Veja Rio", o autor Ricardo Linhares comemora o sucesso alcançado. "Foi uma novela vitoriosa, com uma trama que mexeu com a emoção do espectador. A história foi polêmica e dividiu o público, criando torcidas pelos desfechos dos personagens. Ninguém ficou indiferente à história de Insensato Coração", disse.
Para Linhares, que assina o folhetim ao lado de Gilberto Braga, o ponto alto da novela foi a história de amor, ódio e vingança de Norma (Glória Pires) e Léo (Gabriel Braga Nunes): "Dois personagens complexos e trágicos, que se alternavam nos papéis de vítima e carrasco. Foi um relacionamento que não costuma ser visto em novelas", apontou.
Ricardo Linhares também falou sobre o prêmio "Rio sem Preconceito" que ele e Gilberto receberam em função do assunto GLBT inserido na novela: "Tenho imenso orgulho por ter recebido este prêmio. Nunca houve tantos personagens gays sem caricatura numa novela. E, pela primeira vez, houve um cenário abertamente gay, o quiosque de Sueli, no calçadão de Copacabana, e não escondido em um beco escuro. A novela abordou a aceitação da homossexualidade e levou informações relevantes ao grande público, como a divulgação da lei municipal 2475, ajudando a combater o preconceito, a discriminação e a homofobia. A principal mensagem foi a de aceitação e respeito".
Já em entrevista ao jornal "Extra", Ricardo Linhares contou se tivesse tido mais espaço, gostaria de ter acrescentado um casal de lésbicas na história.
O novelista também revelou que a trajetória de apenas dois personagens da trama foi alterada em relação à sinopse original: "Cortez deveria fugir para a Espanha na metade da trama e voltar extraditado na última semana. Mas o personagem cresceu e a química entre Herson (Capri) e Deborah (Secco) foi maravilhosa. Tia Neném (Ana Lucia Torre) estava marcada para morrer, ao levar uma facada de Henrique (Ricardo Pereira). Mas a personagem era deliciosa e o trabalho da atriz foi excelente".
Questionado sobre se o telespectador vai se surpreender com a identidade do assassino de Norma, o autor mais uma vez desconversou: "A novela não vai girar em torno da trama policial. A investigação vai ocupar pouquíssimo espaço nos dois últimos capítulos. ’Insensato’ é um melodrama familiar e não vai mudar de estilo. Mais importante do que a identidade do assassino são as consequências deste ato na vida dos personagens".
Fonte: Na Telinha
A cara da riqueza é, sem dúvida, a de Tereza Cristina Siqueira de Velmont (Christiane Torloni), esposa do chef de cozinha Renê (Dalton Vigh), por quem é apaixonada. Ao lado dele e de seus dois filhos, Renê Júnior (David Lucas) e Patrícia (Adriana Birolli), tem a vida que julga perfeita. Dona de uma bela casa na Barra da Tijuca e de um invejado prestígio social, a socialite é herdeira da fortuna dos pais e ocupa seu tempo com as mais requintadas formas de gastar dinheiro.
Embora faça parte de sua pose não gostar de subalternos, Tereza não vive sem seu mordomo, Crô (Marcelo Serrado), responsável por cuidar de seu penteado e de seus cachorrinhos. É ele também quem lhe faz companhia nos deslumbrantes eventos que frequenta, como os desfiles da “Fio Carioca”, grife de moda praia de seu irmão, Paulo (Dan Stulbach), e da esposa dele, a estilista Esther (Julia Lemmertz).
A chance de circular pelo mundo de luxo e glamour da família Velmont é o que mantém Crô ao lado de sua patroa. Além disso, o mordomo tolera seu temperamento difícil para garantir os estudos de sua sobrinha Vanessa (Milena Toscano), que recebe uma ajuda financeira da vilã. A jovem frequenta a casa dos Velmont desde criança, pois é uma das melhores amigas de Patrícia. Contudo, os relacionamentos da filha ainda darão muita dor de cabeça para Tereza Cristina. Convencida de que a universitária não sabe escolher suas companhias, a esposa de Renê desconfia ainda mais de Antenor (Caio Castro), namorado da jovem. Precavida, ela avisa: só aceita o rapaz quando conhecer a família dele.
Já o caçula Renê Júnior, conhecido pelos amigos como RJ, dá à mãe outro tipo de preocupação: o rapaz não sai da frente do computador. Tereza Cristina sabe que o filho lhe esconde alguma coisa, mas nem desconfia que ele tenha um perfil falso em sites de relacionamentos pela internet. Com a ajuda do melhor amigo Leonardo (Victor David), vai tentar ganhar fama de conquistador na escola onde estuda.
Fonte: Rede Globo
Rodrigo Lombardi fará novela de Glória Perez
No ar em "O Astro", o ator Rodrigo Lombardi já tem outro trabalho engatilhado na TV.
Tudo indica que o ator será reservado para a próxima novela de Glória Perez.
A informação foi publicada pela autora em seu twiiter:
"@gloriafperez
Semana passada conversei com Rodrigo Lombardi! Estamos comprometidos para a próxima novela."
A dupla já trabalhou junto, com êxito, na novela “Caminho das Índias”, de 2009, quando Rodrigo que deveria ser o vilão, ofuscou Márcio Garcia e se tornou o queridinho da trama ao formar par romântico com Juliana Paes.
O próximo trabalho de Glória só deverá estrear entre outubro e novembro de 2012, após a novela de João Emanuel Carneiro, que por sua vez substituirá "Fina Estampa". Nesse meio tempo, Rodrigo só deverá fazer participações esporádicas em seriados e especiais.
O polêmico assassinato de "Amor e Revolução"
"Amor e Revolução" vai mostrar o assassinato do jovem estudante Edson Luís de Lima Souto, interpretado pelo ator Cléber Martins. As cenas começam a ser exibidas nesta sexta-feira (19).
Edson foi o primeiro estudante assassinado pela ditadura militar e sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o chamado AI-5.
Maria (Graziella Schmitt) assiste ao assassinato do estudante, que protestava contra a alta do preço da comida no restaurante Calabouço.
Fonte: UOL TV
"Jornal Nacional" é indicado ao Emmy
Foram anunciados nesta quinta-feira (18), em Nova York, os finalistas do Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Pelo quinto ano consecutivo, o Jornal Nacional tem o orgulho de estar entre os indicados na categoria notícia.
Desta vez, pela cobertura da expulsão de traficantes e a ocupação policial do Complexo do Alemão, no Rio, em novembro passado. Foram sons e imagens que correram o mundo: o cerco da polícia, o bando de criminosos em fuga. E a sensação de liberdade dos moradores.
Esta é a sétima vez em 9 anos que o JN chega à final do Emmy Internacional. Também concorrem ao prêmio produções do Reino Unido, da Islândia e das Filipinas. São os outros finalistas. Havia trabalhos de mais de 60 países. O vencedor será anunciado no dia 26 de setembro.
Fonte: globo.com
Valéria Vasquez sofre censura na Globo
A personagem humorística mais popular do momento no Brasil chama-se Valéria Vasquez, criada e desenvolvida pelo talentosíssimo Rodrigo Sant'Anna. É Valéria quem tem aberto o "Zora total" nos últimos meses e o bordão "Ai, como eu tô bandida" já tomou conta das ruas do Brasil.
Mas nem todo mundo vê com bons olhos a personagem travesti. Rodrigo foi convidado para ir a dois programas da Globo e, depois, misteriosamente, desconvidado. "Domingão do Faustão" e "TV Xuxa" agendaram a ida de Valéria Vasquez ao programa e, de repente, avisaram que ele não iria mais. Nos bastidores, comenta-se que Fausto Silva achou o personagem pesado demais para o horário da tarde. Se é pesado para o Faustão, imagine para a Xuxa...
Fonte: Yahoo
"Repórter Record" é transferido para sexta
Com a mudança do horário da edição dominical de "A Fazenda 4" das 20h para as 23h, o "Repórter Record" teve seu dia de exibição alterado na Record.
O jornalístico comandado por Marcelo Rezende está deixando as noites de domingo para ingressar nas de sexta-feira. A exibição ocorrerá logo após "Vidas em Jogo", horário o qual era ocupado pelo "Câmera Record".
Com esta mudança, o programa de Marcos Hummel entra em recesso e tem retorno previsto para outubro.
Fonte: Na Telinha
"Chaves" brasileiro vai ao ar hoje
Nas comemorações dos 30 anos do SBT, o seriado "Chaves", um dos programas de maior audiência da emissora, vai ser homenageado com um programa especial, que será exibido nesta sexta (19), às 22h30.
Um elenco da casa se reuniu na tarde da última sexta (12) para regravar um dos episódios do seriado, “Bilhetes Trocados”. No episódio, Chaves (interpretado por Renê Loureiro, do elenco de “A Praça é Nossa”), é responsável por uma confusão de bilhetes escritos por Seu Madruga (Felipe Levoto, do elenco de “A Praça é Nossa”) e Professor Girafales (Carlos Alberto de Nóbrega).
O cenário, réplica fiel do original, chegou a emocionar os atores. A humorista Marlei Cevada (a Nina, de “A Praça é Nossa”), que foi a Chiquinha na regravação, não conseguiu conter as lágrimas ao olhar pela primeira vez a vila montada no estúdio. “Todo mundo aqui cresceu assistindo Chaves. Poder participar disso, agora, é uma emoção que não dá pra descrever. Meu filho vai me ver de Chiquinha”, disse. Idealizado pela cenógrafa Michele Corredacto, que trabalha há 14 anos no SBT, o cenário levou duas semanas para ser montado por uma equipe de cerca de 40 trabalhadores.
Se no palco o clima era de nostalgia e emoção, nos corredores as brincadeiras e piadas descontraíam quem esperava sua vez de entrar em cena. Convidada para interpretar a Bruxa do 71, a apresentadora Christina Rocha aquecia a voz para dar a entonação certa de Dona Clotilde. “Vou fazer uma voz mais esganiçada do que a minha”, explicou Christina.
A atriz Lívia Andrade mostrou dedicação total à personagem, e enquanto terminava de se caracterizar de Dona Florinda, assistia à vídeos da carrancuda dona de casa na internet. “Quando me convidaram eu nem acreditei. É uma chance única fazer parte de uma gravação como essa, ao lado de gente como o Carlos Alberto de Nóbrega”.
Lívia foi tão fundo em sua personagem que arrancou aplausos e elogios de quem conferiu a gravação, com uma Dona Florinda que não deixou nada a desejar à original – interpretada por Florinda Meza na versão mexicana. “Agora já sei que vou ficar uma velhinha bonitona”, brincou a atriz ao conferir a maquiagem de Dona Florinda que lhe deu rugas e linhas de expressão.
Nos bastidores, o diretor do especial, Marcelo de Nóbrega, que comanda “A Praça é Nossa”, não poupava elogios ao elenco. “Todos estão muito bem nos papéis, muito bem caracterizados”, disse o diretor, que entre uma cena e outra fazia pausas para poder rir junto com a plateia das piadas encenadas no estúdio.
O elenco ainda contou com o reforço do apresentador Ratinho, no papel de Senhor Barriga, e Zé Américo, como Kiko. “A ideia foi mantermos os diálogos, cenário e figurino o mais fiéis possíveis ao original. A única coisa que fizemos foi acrescentar alguns personagens que não aparecem no episódio original”, explicou Marcelo de Nóbrega falando sobre Seu Barriga e a Bruxa do 71.
Fonte: Na Telinha
Record demite diretor que deixou a Universal
Nesta semana, a Record demitiu Ivanildo Lourenço, presidente do Instituto Ressoar, instituição de responsabilidade social da emissora.
Braço direito da alta cúpula, Lourenço já chegou até a ser cotado para a presidência da Record.
De acordo com a coluna Outro Canal, querido por atores e produtores, a saída de Ivanildo espantou a todos na emissora por uma coincidência: recentemente, ele deixou a Igreja Universal do Reino de Deus.
Em julho, um diretor de produção de "O Melhor do Brasil" também foi demitido poucos dias depois de deixar a igreja.
Procurada, a Record não explicou o motivo do desligamento de Lourenço e disse que ele será substituído.
Fonte: Na Telinha
Osmar Prado comemora ser galã em "Cordel"
Osmar Prado, o delegado Batoré de "Cordel Encantado", da Globo, comemora a retomada de seu personagem e o feito de ser um dos galãs da novela das 18h.
"Tenho motivos para estar muito feliz da minha vida. Estou com 64 anos, fazendo sucesso, galã da novela das 18h, competindo de igual pra igual com os meninos. Eles que se cuidem! Ando de moto, toco bola pra eles, faço gol. O que eu quero mais?"
O ator completou 64 anos na quinta-feira, dia 18.
Para quem não sabe, Prado tem uma paixão tão grande por moto que em 1999 foi garupa do piloto Leandro Mello na última etapa do Campeonato Brasileiro na categoria Superbike Stock, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A dupla chegou em 5° lugar.
"Com 17 tive a primeira moto. Hoje tenho duas. A paixão vem do meu pai, que era motociclista, e meus tios", contou.
Fonte: F5
O melhor de 'Insensato Coração'
A vingança de Norma - Não existe telespectador que não tenha comentado, elogiado ou criticado a louca vingança de Norma sobre Léo na metade da novela. Após sofrer um golpe do vilão e ser presa, a enfermeira traça o plano de vingança e, misturando amor e ódio, faz Leo comer o pão que o diabo amassou. A cada capítulo, uma vingança diferente: Norma o tornou seu empregado, obrigou-o a comer restos de comida com as mãos, procurar um anel em sacos de lixo e até torná-lo seu escravo sexual. No auge de uma briga, Leo chegou até perder um dente ao levar um soco de Ismael, capanga da milionária.
Galã negro - Primeiro galã negro de uma telenovela brasileira, Lázaro Ramos causou polêmica e foi tema de várias publicações. Enquanto muitos comemoravam o pioneirismo, outros não confiavam no sex appeal do ator de 32 anos para ocupar o posto de Thiago Lacerda, Reynaldo Gianecchini e José Mayer. Na pele do playboy André Gurgel, Lázaro bancou um pegador sincero. Envolveu-se principalmente com as personagens de Camila Pitanga e Bruna Linzmeyer, e pode-se dizer que deu conta do recado.
Jovens talentos - Ao lado de personalidades consagradas, um elenco jovem chamou atenção e se destacou. Bruna Linzmeyer e Giovanna Lancelloti, ambas de 18 anos, mergulharam fundo em suas personagens e surpreenderam os críticos de televisão. Vivendo a espevitava Leila, Bruna garantiu que não pretende interpretar lolitas e que, pela personagem, chegou a ser chamada de periguete nas ruas. Já Giovanna Lancellotti, que interpreta a doce Cecília, trouxe assuntos como a gravidez precoce para os lares brasileiros. Destaque também ao ator Thiago Martins, que interpreta o vilão Vinicius. “O que eu mais escuto na rua, hoje, é ‘te odeio’, ‘você não presta’", contou. Também mereceu destaque Juliano Cazarré. Nem outro personagem coadjuvante chamou tanta atenção como Ismael. O motoboy foi ganhando cada vez mais espaço na trama, deixando as telespectadoras em polvorosa com as cenas de Juliano Cazarré com Deborah Evelyn. Ôh lá em casa!
A vilã Araci - Poucos atores se entregaram de corpo e alma a um personagem como a atriz Cristiana Oliveira. Engordando 15 quilos, ela interpretou a presidiária Araci, vilã que morreu assassinada por Norma. “Esbarro com amigos e eles não me reconhecem. Também pensei em raspar a cabeça para tatuar um dragão. Só não fiz porque é uma participação de três meses e tenho um projeto pós-novela”, contou a atriz. O próprio autor, Ricardo Linhares, teceu elogios à dedicação: “A gente esperava que fosse bom, mas não tão bom quanto foi. Araci foi a antagonista principal para a reviravolta da trama. Sem Araci, Norma não teria virado uma vilã”.
Casais que emplacaram - Enquanto muita gente acha que o casal central Marina (Paola Oliveira) e Pedro (Eriberto Leão) não convenceu, outros pares menos pretensiosos conquistaram a simpatia do público. Bibi (Maria Clara Gueiros) e Dougas (Ricardo Tozzi) é um exemplo. Após iniciarem o romance cheio de segundas intenções e bom humor, a paixão cresceu e decolou, assim como o interesse do telespectador. Maria Clara opina: “Amo contracenar com o Tozzi. Um entende o outro e nós dois entramos na mesma onda”, disse. Beto (Petrônio Gontijo) e Dayse (Isabela Garcia), André (Lázaro) e Leila (Bruna) também ganharam a sua torcida.
Núcleo gay - Acostumados com um ou dois personagens gays em uma novela, os espectadores tiveram pela primeira vez um núcleo composto por seis homossexuais. Entre eles Roni (Leonardo Miggiorin), e o casal Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo), que continuam sem se beijar. “Independente de ter ou não um beijo, Eduardo e Hugo já mostram que muita coisa pode mudar, que as pessoas podem ser felizes, constituir família”, afirmou Rodrigo. O tema homofobia também foi discutido na novela, com o assassinato do gay Gilvan (Miguel Roncato). A bola fora foi a Globo ter mandado esfriar o romance dos rapazes e diminuir a discussão da homofobia. Mas é fato que a novela cumpriu um papel importante ao trazer para a discussão esse time de crime, que tem crescido de forma assustadora no Brasil.
Natalie Lamour - Personagem preferida da presidente Dilma Rousseff, a pseudo-celebridade Natalie Lamour (Deborah Secco) apronta todas e nem por isso terá um final triste. De acordo com Ricardo Linhares, Natalie é como uma prima de Bebel, de “Paraíso Tropical” (Rede Globo): possui alta aprovação e o público sempre perdoa. No final, ela deve posar nua e ser deputada federal. Na quarta-feira, 17, Deborah chorou muito em sua última cena na novela. “Derramei muitas lágrimas hoje. Último dia como Natalie Lamour”, contou a atriz por meio do Twitter. “Ela vai deixar saudades.”
Fonte: Yahoo
O pior de “Insensato Coração”
Pedro - Eriberto Leão se esforçou ao máximo, mas a verdade é que Pedro era tão chato e tão desinteressante que ficou difícil para o ator convencer no papel. Nem os belos olhos verdes do rapaz foram capazes de fazer com que as telespectadoras desejassem o mocinho da novela.
Marina - Paola Oliveira fez muito mal ao trocar o sertão pela “Cidade Maravilhosa”. A atriz, que abriu mão do papel de Açucena em “Cordel Encantado” para fazer sua primeira protagonista no horário nobre, recebeu uma chuva de críticas por conta da insossa Marina. A falta de química entre a loira e Eriberto Leão foi um dos principais motivos pelo qual o público não conseguiu acreditar no amor dos protagonistas. Agora nós sabemos porque Ana Paula Arósio desistiu do papel.
André - Sempre elogiado por seus trabalhos, Lázaro Ramos teve que lidar com as críticas por conta do mulherengo André. O público rejeitou o ator no papel de galã que pega geral e o personagem atravessou a trama sem um conflito que justificasse sua permanência por lá. Ah, teve o lenga-lenga com Carol... Mas só isso. Agora no final que André ganhou uma guinada ao descobrir um câncer. Embora o "galã negro" tenha sido citado na matéria anterior como um dos trunfos da história, a trama de André não caiu no gosto do público.
Carol - Aclamada pelo público e pela crítica em seu último trabalho com a trinca Gilberto Braga, Ricardo Linhares e Dennis Carvalho, Camila Pitanga fez o que pode com a insossa Carol. A atriz estava incrível, como sempre, mas os dramas da personagem não empolgaram o público.
Rafa - Jonatas Faro era uma das principais apostas da novela. Porém, o ator deixou a desejar nas cenas dramáticas e acabou sendo ofuscado pela colega Giovanna Lancellotti.
Banho de sangue - Com tantos assassinatos e mortes, a novela bem que poderia ser uma adaptação do folhetim “A Próxima Vítima”, de 1995. Os autores assassinaram sem dó nem piedade. Nem mesmo Tarcísio Meira e a protagonista Glória Pires escaparam. No total: 24 mortes antes mesmo do último capítulo. O autor Ricardo Linhares explica: "A trama retrata a realidade, o cotidiano das grandes cidades. Se tivessem muitos casamentos, reclamariam que a novela está muito água com açúcar." Em uma tentativa de chamar a atenção da audiência, os autores mataram dezenas de personagens sem nenhum motivo maior. O expediente foi usado com o objetivo de movimentar a trama e criar conflitos passageiros entre os personagens. Ok, a medida deu resultado. Mas, 24 mortes é um pouquinho demais. Nem em “A Próxima Vítima”, que contava uma história de assassinatos em série, se viu tamanho banho de sangue.
Casamento de Norma - O público não engoliu o fato de Norma perdoar Léo e resolver se casar com o vilão depois de tudo que ele a fez passar. Os telespectadores, ávidos pela vingança da moça, se sentiram traídos quando ela começou ajudar o crápula a se livrar da polícia.
Fonte: Famosidades
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Devido à quantidade de conteúdo, a coluna de hoje foi dividida em duas partes. Para ler a PARTE II, clique no link abaixo:
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