segunda-feira, agosto 22

News TV - Segunda


Silvio Santos emociona nos 30 anos do SBT


Na última sexta (19), o SBT completou 30 anos e os funcionários da emissora foram homenageados pelo empresário e comunicador Silvio Santos.

Em discurso de agradecimento realizada na tarde do mesmo dia, Silvio emocionou todos os presentes, ao ressaltar a importância de cada um dos mais de quatro mil funcionários da casa na construção da emissora.

Confira várias frases do discurso:

- “Eu acho que fui abençoado pela sorte. Uma das maiores sortes que eu tenho é fazer com que meus funcionários me admirem, e eu tenho um carinho todo especial pelo SBT. Eu posso garantir a vocês que eu nunca tinha ido ao meu banco (referindo-se ao Banco Panamericano). Aqui mesmo na Jequiti eu fui uma única vez. Mas eu nunca deixei de vir ao SBT. Os meus filhos de coração são vocês que trabalham junto comigo diariamente”.

- “Embora muita gente ache que é uma piada quando eu falo isso, quando eu comecei a minha carreira eu era camelô, e eu tinha vontade de ser o melhor camelô. Eu me esforçava tanto que eu ganhava três salários mínimos por mês, isso quer dizer que eu era um bom camelô”.

- “Hoje estamos fazendo 30 anos, vocês já sabem que nada dura muito tempo, eu até já acho que estou durando mais do que eu devia. Quando eu digo que tenho 80 anos o pessoal fala: ‘mas você já está muito bem’. Realmente, eu estou muito bem, mas não espero voltar aqui quanto estiver com 90 anos. Eu posso até voltar pra sentar numa cadeirinha lá e olhar vocês, mas não voltar pra continuar falando com vocês, me dirigindo a vocês, continuar tentando orientá-los, e tentando ser orientado por vocês”.

- Relembrando o que falou para o Fundo Garantidor de Crédito no final do ano passado: "Eu vou vender o Baú, eu vou vender a Jequiti, vou vender a Telesena, mas vou continuar com a minha grande família que é o SBT".

A diretora artística do SBT, Daniela Beyruti, também fez um discurso em homanagem ao comunicador em nome dos funcionários:

“Como filha, funcionária, quero honrar você, pai. Com a excelência que você nos trata, e trata seus telespectadores, seus funcionários, eu espero que a gente, sua turma de retaguarda que trabalha com você, possa transmitir aos telespectadores, o mesmo carinho e a mesma alegria e dedicação que você vem dando a todos durante esses anos. Junto com você quero construir o SBT ainda mais lindo, cheio de alegria. E marcar a história das pessoas. Essa é uma característica do SBT, que entra na casa das pessoas e marca a família inteira, há muitos e muitos anos”.

Desde as 8h da manhã, os cerca de quatro mil colaboradores já estavam no clima de agitação para a comemoração de seus 30 anos. A festa começou com a distribuição de camisetas comemorativas e cupons para participação de um sorteio. Já devidamente caracterizados, todos com suas camisetas em comemoração aos 30 anos, os funcionários do SBT participaram de um almoço servido no pátio central da sede. No cardápio, minipizza, hambúrguer, pipoca, crepe, churros, e outros petiscos.

A partir das 13h, o mestre de cerimônias André Vasco anunciou a surpresa do dia, e chamou a banda RPM, do vocalista Paulo Ricardo, que subiu ao palco montado no pátio e animou a festa por quase duas horas, com músicas de seu repertório.

Antes do encerramento, os funcionários que completam 30 anos de casa receberam um troféu das mãos de Silvio Santos. A festa só terminou por volta das 17h, com uma grande queima de fogos.

Fonte: Na Telinha


Sérgio Britto é internado em UTI


O ator Sérgio Britto, 88, está internado desde a última quarta-feira (17), no hospital Copa D’Or, em Copacabana, no Rio de Janeiro.

De acordo com a assessoria de imprensa, o ator deu entrada com problemas cardiorrespiratórios, na UTI do hospital.

Segundo o boletim médico, divulgado neste sábado (20), o estado de saúde do ator é "estável e ele seguirá em observação", sem previsão de alta.

Ele está sob os cuidados de especialistas, que estão monitorando seu sistema cardíaco. Sérgio Britto está acompanhado do sobrinho, Paulo, desde sua internação.

Fonte: Na Telinha


"Fantástico" acerta com "O que vi da Vida"


A franqueza cativa. É ela o principal capital de “O que vi da vida”, quadro que estreou há duas semanas no “Fantástico” com Zeca Pagodinho, e que teve uma segunda edição centrada em Susana Vieira. Ambas foram igualmente emocionantes, bem elaboradas e informativas. O programa parece bem simples, e a ideia é essa. Mas não é preciso esforço para notar ali uma fórmula de dosagens químicas milimetricamente precisas, um acerto total da direção inteligente e sensível de Cláudio Manoel (ex-“Casseta & planeta”).

O personagem da vez aparece num desempenho solo — as perguntas do entrevistador são suprimidas — como se estivesse brincando de um jogo da verdade. “O que vi da vida” escapa da tentação da “cartelite” que costuma dominar as atrações com intenções biográficas. Não há quase letreiros sublinhando datas ou fatos da história do retratado. O quadro se limita ao básico e é o suficiente. Esta é uma das indicações de que aquilo não é puro jornalismo e sim uma visão pessoal sobre uma figura pública. Zeca Pagodinho, apresentado como “carioca do Irajá e avô de Noah”, falou de fé e de sua paixão pela cerveja e pela boemia. “Gosto de ficar em casa em Xerém, todo mundo cozinhando, cortando legume. Lá, entra rico, pobre e malandro”. Depois de admitir ter medo de fantasma, seguiu filosofando: “Médico de pobre é pai de santo. Quanto mais rica a pessoa, mais descrente. É pena, porque a gente precisa ter uma direção na vida”.

É fácil simpatizar com Zeca Pagodinho. Mas “O que eu vi da vida” foi atrás de Susana Vieira e se deu bem de novo, provando que não busca o retrato mais popular de seus personagens, e sim o mais sincero. Todo mundo quando abre o coração enternece e este foi o efeito da entrevista da atriz. Firme, franca e corajosa, ela contou que adorava ficar de castigo quando criança, porque “desenvolvia o lado dramático”. Se iluminou ao falar da família; discorreu sobre o amor e levantou uma questão equivalente a um paroxismo do (com o perdão do termo) pensamento-Susana-Vierista: “Qual a mulher que quer ficar feia, velha e sem homem?”.

Extrair das pessoas seus mais íntimos pensamentos - sem voyeurismo nem julgamentos morais - é o principal mérito deste quadro, uma das melhores criações recentes do “Fantástico”.

Fonte: Patrícia Kogut


Rodrigo Lombardi relembra sua carreira


É bem fácil encontrar adjetivos para Rodrigo Lombardi. Além de talentoso, boa-praça e um exemplo de pai de família, ele também é lindo, dono de um sorriso incrível e super de bem com a vida! E por essas e outras que fomos atrás do galã para fazer uma entrevista exclusiva com ele, que atualmente está arrasando como o intérprete de Herculano Quintanilha, no remake de “O Astro”, da TV Globo.


Na adolescência, você tinha vontade de ser jogador de vôlei. O que te fez mudar de ideia e investir na carreira de ator?
Eu realmente fui jogador de vôlei, garçom e agente de viagens. Além disso, eu vendia roupas e ajudava o meu pai, que era representante de moda masculina. Ele vendia da fábrica para as lojas e eu carregava roupas, ia de cliente em cliente. No vôlei, eu fui até onde eu consegui. Quando vi que a minha altura era um problema, resolvi parar. Depois, morei um tempo em San Diego, na Califórnia. Quando voltei, arrumei um emprego na agência onde tinha comprado o meu curso. Saí da agência para ser garçom em uma rede de restaurantes. Fique quase um ano lá. Mas, nessa época, eu já estava começando um grupo de teatro, fazendo as primeiras peças amadoras.

No que estas profissões lhe auxiliaram na hora de optar pela atuação?
Todas as profissões ajudam na carreira de ator, porque o que a gente estuda é o dia-a-dia do comportamento humano.

Você brilhou no teatro, antes de ir à televisão e estrear em “Meu Pé de Laranja Lima” (1998), da Band. Como foi este processo de mudar dos palcos para diante das câmeras? Como recebeu o convite da emissora para atuar na novela?
Eu estava fazendo teatro amador, quando fiz um teste para "Meu Pé de Laranja Lima" e passei. Foi uma sensação maravilhosa! Um dia, um colega de elenco fez questão de me apresentar ao diretor Eduardo Tolentino (Grupo Tapa). Fui ser aluno do grupo, estudei, estudei, estudei e fiquei sem dinheiro. Até pensei em abandonar a carreira, mas meu professor no Tapa me convenceu a ficar, oferecendo uma bolsa e uma pequena ajuda de custo para as funções de contrarregra e assistente de iluminação em outras peças do grupo. Algum tempo depois, montamos “A Mandrágora” e fiz o papel de “Calímaco”. A partir daí, minha carreira mudou novamente.

Já na Globo, você atuou em vários trabalhos consecutivos. Como você lidou com a preparação dos personagens e o desgaste físico e mental por conta dos trabalhos ininterruptos?
Emendei cinco novelas seguidas: “Bang Bang” (2006), “Pé Na Jaca” (2007), “Desejo Proibido” (2008), “Caminho das Índias” (2009) e “Passione” (2010). É estressante. No fim de “Passione”, fiquei até doente. Mas, não dá para reclamar. Agora, sou profissional de cena. Antes, eu tinha o desemprego. É uma carreira que pode ser ingrata, que dá pouco ao ator. Conheço dez atores da minha geração, melhores do que eu, que estão passando perrengue.

Como conquistou a oportunidade de se tornar o inesquecível Raj, de “Caminho das Índias”?
Eu estava confirmado para a minissérie "Maysa" (2009), do Jayme Monjardim, quando fiquei sabendo que a Glória Perez queria que eu fizesse o Raj. A decisão foi tomada entre eles.

De que maneira você encarou a preparação para o personagem?
Foi uma experiência muito rica, porque antes de ir para a Índia tivemos um mês de workshop sobre as tradições, valores e cultura. É sempre muito interessante comparar culturas tão distintas e, principalmente, entender quais os fatores que os levaram a ser como são. Quando você estuda sobre a Índia e seus valores, você passa a respeitá-los mais. Acho que estamos passando por um momento de repensar nossos valores com filhos, relacionamentos, caráter e é muito importante conhecermos culturas diferentes. Sem dúvida esse trabalho de imersão que fizemos na cultura deles é superimportante para a construção do personagem. O Raj é um príncipe, um homem correto que respeita as tradições da família e luta por elas. Raj foi uma consequência de foco. Trabalhei como numa carpintaria: lapidando o personagem, melhorando-o todo o tempo. O Raj tinha uma linha de raciocínio parecida com a minha: você colhe o que planta.


Sobre “O Astro” (2011), como você lida com a responsabilidade de atuar num remake?
É muito bom fazer uma obra que já foi aceita antes mesmo da estreia. Quando a gente fala de “O Astro” todo mundo já canta a música, fala do turbante, fala do [Francisco] Cuoco. Poder edificar isso é incrível. Não vi a primeira versão, porque era muito criança. Tentei assistir alguma coisa na internet. Mas, quando vi a primeira cena, parei. Porque era muito boa e isso me intimidou.

E como é seu relacionamento com o Francisco Cuoco?
Eu pesquisei outras novelas do Cuoco para pegar um pouquinho da experiência dele. Por tudo que ele já passou, por tudo o que ele já viveu, Chico é uma enciclopédia, um gentleman! Acho uma honra contracenar com ele, especialmente representando este papel. Herculano foi tão bem vivido pelo Cuoco que fica até mais confortável fazer. A atuação dele foi tão boa que não quis me tornar uma cópia, quis dar outra identidade ao personagem. Não acreditamos na necessidade de fazer algo como se fosse um espelho. Cada um tem a sua leitura, com suas emoções e empenho.

Por ser casado e ter um filho, como você lida com a exposição da família? Falando neles, como vocês aproveitam o tempo juntos?
Apesar da falta de tempo, qualidade é o que importa. Quando estamos juntos [Rodrigo é casado com Betty Baumgarten, mãe de seu filho Rafael] é um grude só, uma delícia! A gente adora ver desenho, ir ao cinema, eu conto histórias. Pretendo retomar um texto que comecei há muitos anos e fazer um espetáculo infantil especialmente para ele.

Fonte: Famosidades


Notícias rápidas da TV


Erro de foco – 1
Tudo que sai do SBT em jornais e revistas, nesses últimos tempos, está muito em cima das particularidades das filhas do dono, Silvio Santos. Ou porque uma está grávida ou porque outra virou apresentadora e assim vai. Isto no momento em que a emissora mais precisa ficar no centro das atenções.

Erro de foco – 2
O SBT também tem que parar de viver e festejar o passado. O que aconteceu nos 30 anos que já foram todo mundo já sabe. Está na hora de olhar pra frente, caso contrário daqui a pouco não vai ter mais história pra contar. Não se pode deixar de considerar o crescimento das concorrentes e da TV fechada. Agora mais do que nunca. O máximo que a sua direção está conseguindo enxergar é o presente e só isso não basta.

E outra
O crescimento da TV a cabo, com as determinações recentemente anunciadas, vai mexer no bolso de todo mundo. Com a economia estabilizada, ao invés de carnês, hoje, as pessoas preferem comprar televisões modernas e assinar a TV fechada. Não por acaso a Globo está cheia de emissoras por aí. Se preparou para isso.

Onde vai parar?
A Record está no direito dela de acabar com as horas extras dos seus funcionários. Também pode cobrar pelos trabalhos combinados e assim por diante. O que não deve é continuar com os fiscais inibindo as atividades de todos, principalmente no jornalismo. Há casos até de se invadir os banheiros. É uma coisa meio maluca.

Começa hoje
O Combate, canal a la carte da Globosat, a partir de hoje começa com uma programação especial sobre o UFC, do próximo sábado, no Rio. A emissora ainda anuncia que fará a transmissão das 12 lutas previstas para o evento, com o narrador Lucas Pereira e os comentaristas Jorge Guimarães e Luciano Andrade.

É por aí
A Bandeirantes, com todo "Projeto Fashion" vendido, vai exibir o programa na noite de sábado. O dinheiro está assegurado e a audiência, se vier, melhor. O "Agora é Tarde" também já começa a chamar atenção do mercado comercial, com o seu Ibope estabilizado na casa dos 4 pontos. Diante disso, a direção da Band agora planeja colocar o Danilo Gentili às terças e quintas, deixando as quartas-feiras, depois do futebol, para o Milton Neves faturar mais um pouco com o "Terceiro Tempo".

Fim da geladeira
Acabou aquela história da Globo deixar no "freezer" artistas que saíram da Record, SBT ou outra emissora qualquer, para só depois do telespectador esquecer da existência deles, botar novamente no ar com trabalhos em novelas ou seriados. Isso não existe mais. Estão aí Gabriel Braga Nunes e Marcelo Serrado como os exemplos mais recentes. E parece que já existem outros a caminho.

Máscara
Vilã da história, Pilar, personagem de Rayana Carvalho em "Rebelde", vai iniciar uma nova fase na novela e ficar boazinha. Mas por pouco tempo.

Fim da linha
A atual temporada de "Malhação", escrita por Emanuel Jacobina e que chega ao fim nesta próxima sexta-feira, está apenas pelo trabalho de edição. A sua equipe sempre trabalhou com uma semana de frente. Curioso, é que rolou uma festinha de confraternização do elenco, segunda passada, e muitos não puderam comparecer. A maioria baixou enfermaria com uma estranha gripe. Coisa esquisita.

"Vidas em Jogo": derrota para o SBT
O capítulo de "Vidas em Jogo" da última sexta-feira (20) amargou, pela primeira vez desde a estreia, o terceiro lugar no ranking do Ibope. A novela foi derrotada pelo SBT. Escrita por Cristianne Fridman e Alexandre Avancini, "Vidas em Jogo" teve 9 pontos de média contra 9,5 do SBT, que exibiu parte da adaptação brasileira de "Chaves" e a "Tela de Sucessos". A Globo liderou o ranking com 31 pontos.

Equipe do 'Casseta' de olho em 2012
Sem data para voltar ao ar este ano, a equipe do “Casseta” trabalha nos roteiros de 16 programas para 2012. Cada edição será dedicada a um tema. Entre eles estão casamento e celebridades. O título provisório da temporada é “Casseta vai fundo”.

Quadrinhos
Na sua nova fase, o “Casseta” também vai investir em desenhos animados. A dupla de humoristas e quadrinistas da melhor qualidade Arnaldo Branco e Allan Sieber entrou para o time. Eles vão roteirizar e produzir as animações do programa.

Ritmo normal
Lauro César Muniz continua trabalhando normalmente no texto de “Navegantes”, a sua próxima novela na Record, e, com o diretor Ignácio Coqueiro, avaliando os prováveis nomes para o elenco. Apesar de a emissora ainda não se pronunciar a respeito, o Lauro vai entrar logo depois de “Vidas em Jogo”, da Cristianne Fridman. Ele está bem empolgado com este novo projeto.  

Carga Pesada
A partir do dia 4 de setembro, todos os domingos, 7 da noite, o canal “Viva” vai exibir a série “Carga Pesada”, com Antonio Fagundes e Stênio Garcia. Reprise aos sábados, uma da manhã.

Chamada no ar
Nos últimos dias, a Globo intensificou as chamadas da nova temporada de “Malhação”, com estreia no próximo dia 29. Há uma expectativa interna bem interessante sobre o trabalho da autora Ingrid Zavarezzi. O elenco adulto tem as participações de Letícia Spiller, Virgínia Cavendish, Kadu Moliterno, Soraya Ravenle e Anderson Müller.

Volta anunciada
Muita gente vinha estranhando o fato de Mayana Moura, depois de “Passione”, a sua estreia na TV, não ter feito mais nada. A personagem Melina foi muito marcante. Mas ela vai voltar, participando do “Força Tarefa”, e com um visual bem diferente da novela. Nada de "cabelo de playmobil".

Atriz gaúcha encanta Falabella
“Aquele Beijo”, próxima das sete na Globo, também promoverá alguns lançamentos. Um deles em especial chamou bastante atenção de Miguel Falabella. Trata-se de Carol Bresollin, uma gaúcha de 18 anos, que encantou o autor. Em sua primeira novela, ela, que numa dessas coincidências é de Encantado, no Rio Grande do Sul, viverá uma miss. 

"Carrossel"
Responsável pela adaptação da versão brasileira de “Carrossel”, Iris Abravanel decidiu trabalhar a promoção da novela em dois tempos. Primeiro, chamando atenção para a seleção das crianças em programas do SBT e também na mídia. Encerrada a etapa da escolha do time infantil, o próximo passo será realizar um trabalho com as candidatas a professora Helena.

Câncer
A atriz Vera Gimenez (foto), 62 anos, mãe de Luciana Gimenez, está com câncer na coluna (sétima vértebra). Vera terá uma consulta na quarta e, se tudo der certo, iniciará a radioterapia em breve. "Estou ótima. Descobri no ano passado. Comecei a tomar um remédio que me deixava louca. Meu cabelo caía, e, sempre que eu tomava, queria matar alguém. Então, parei." Vera teve câncer de mama em 1994. Em 2004, teve um outro tumor na costela. "É de sofrimento e estresse, acho. A Luciana já fez aquele exame genético para ver se teria algo e deu negativo."

Adeus!
Leilah Moreno já está dando adeus aos seus cabelos alisados. É que a cantora deverá usar os fios encaracolados em "Aquele Beijo", próxima trama das sete da Globo.

'Superpop' volta ao ar às segundas
Hoje, no dia em que volta a ser exibido às segundas-feiras, o "Superpop", da Rede TV!, estreia uma releitura do "Teste de Fidelidade", de João Kléber. No quadro "Atraídos pela Traição", o programa vai colocar um artista sob tentação e depois avaliar seu comportamento. O primeiro convidado a ser testado é Renatinho da Bahia, ex-É o Tchan!.

Ratinho ganha horário de Justus
Nada de programas novos ou contratações, o SBT tapou o buraco deixado por Roberto Justus (que voltou para a Record) aumentando a duração do "Programa do Ratinho", às segundas-feiras. A estratégia tem rendido bons índices.

Irmãs e rivais
Em "A Vida da Gente", próxima trama das seis da Globo, Marjorie Estiano será Manu, que toma o marido da irmã Ana (Fernanda Vasconcellos), enquanto ela está em coma.

Abençoada
Ligada à alta cúpula da Igreja Universal, Eunice Pereira, produtora do Instituto Ressoar, assumiu a presidência da organização. Ivanildo Lourenço foi demitido do cargo ao se desligar da igreja evangélica. Ex-diretor de rede da Record, ele está sendo sondado por Band e SBT.

Número
Estudo da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista diz que durante a exibição de um capítulo de novela no horário nobre, o consumo de energia do Estado cai 5%, equivalente ao consumo de duas Campinas.

Fontes: Agora São Paulo, Coluna Zapping, Flávio Ricco, Folha.com


Bom demais...


A estreia de “Fina Estampa” hoje. Há uma expectativa enorme em cima desse novo trabalho de Aguinaldo Silva. Para quem não se lembra, essa história nasceu durante a primeira “Master Class”, o curso de roteiros promovido pelo novelista em 2009. De certa forma a trama trará um certo frescor, pois foi elaborada por jovens talentos da nossa  dramaturgia. Dos 15 alunos da turma, 5 foram escolhidos como colaboradores e estarão juntos com Aguinaldo pelos próximos 8 meses. Por outro lado, não se tem notícia de uma trama que tenha causado tanta expectativa antes da estreia como “Fina Estampa”. Aguinaldo disse que é a volta do novelão, aquele folhetim tradicional, sem pirotecnias, feito para emocionar e cativar o telespectador. É esperar pra ver...


Nem tanto...


O “CQC” tem sobrecarregado demais o trabalho dos seus atuais repórteres. O programa é semanal, possui um tempo de arte extenso e está complicado atender como deveria as pautas necessárias. A contratação do novo integrante, apesar de anunciada, ainda não aconteceu.

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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

Twitter: @bysilver_br
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