> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <
Diana dispensa Mauro e diz querer Gerson
Nesta segunda-feira (8), Diana (Carolina Dieckmann) vai dispensar Mauro (Rodrigo Lombardi). Ele vai tomar satisfações após ter sido abandonado por ela.
Mauro, com a ajuda de Cris (Gabriela Carneiro da Cunha), consegue entrar no apartamento de Diana e ao ficar cara a cara pergunta por que ela não compareceu ao casamento.
A jornalista se esforça para mentir e diz que quando viu Gerson (Marcello Antony), se arrependeu do casamento: "Quando eu vi o Gerson com você... Eu vi como ele mudou. Fiquei muito balançada, lembrei como eu gostei dele. Eu não posso me casar com você... Pensando no Gerson!", disse.
Fonte: Na Telinha
Globo renova cotas de patrocínio para o “BBB 11”
Sucesso de faturamento, a 11ª edição do reality show “Big Brother Brasil” já tem todas suas cotas de patrocínio comercializadas. As cinco empresas que anunciaram no programa em 2010, Johnson, AmBev, Fiat, Niely e Unilever, exerceram seus direitos de preferência e renovaram por mais um ano suas cotas de patrocínio e ações de merchandising.
O “BBB 11” tem previsão de estreia para o dia 11 de janeiro de 2011. Entre as principais novidades do programa está a reforma da casa do confinamento, que terá dois andares, uma nova piscina e um espaço reservado para shows.
Em dez anos no ar, a versão brasileira do “Big Brother” já distribuiu cerca de R$ 8,5 milhões em prêmios e registrou mais de 866 milhões de votos. Em 2011, o vencedor levará para casa o prêmio de R$ 1,5 milhão.
Fonte: Na Telinha
Walcyr Carrasco aposta em novato para viver policial
O novelista Walcyr Carrasco definiu quem dará vida a um policial conquistador, papel de destaque em “Dinossauros & Robôs”. Segundo a jornalista Keila Jimenez, a função ficará a cargo de Anderson De Rizzi, ator novato na telinha, que já protagonizou algumas campanhas publicitárias.
Nomes como Márcio Garcia e Marcelo Serrado chegaram a ser especulados para o papel, porém o autor optou por apostar no talento de um ator ainda desconhecido pelo grande público.
“Dinossauros & Robôs” tem previsão de estreia para março de 2011. Já estão confirmados no elenco da próxima novela das sete os nomes de Adriana Esteves, Mateus Solano, Marcos Pasquim, Cissa Guimarães, Vanessa Giácomo, Narjara Turetta, Samara Filippo, Nívea Stelmann, Rodrigo Hilbert, Paulinho Vilhena e Erik Marmo. A trama contará com direção geral de Rogério Gomes, que faz sua estreia em um folhetim de Carrasco.
Fonte: Na Telinha
SBT prepara trilha de "Corações Feridos"
A exemplo do que aconteceu com "Uma Rosa Com Amor", para a sua próxima novela, "Corações Feridos", o SBT também vai lançar dois CDs. O normal, com toda a trilha sonora, e mais um, intitulado "Pista Hits 2011", com as músicas executadas nas danceterias da novela, neste caso, dirigido ao público de música eletrônica. Ambos em parceria com a "Building Records".
Vale recordar que no caso de “Uma Rosa...”, “Pista Hits 2010” alcançou resultados de vendas bem interessantes, surpreendentes até, segundo as duas partes.
A trilha completa de “Corações Feridos” está escolhida e reunirá sucessos de Milton Nascimento e Maria Bethânia, Paralamas do Sucesso, Sylvia Patrícia, Rick e Renner, Mara Nascimento/Antonio Marcos, Chitãozinho & Xororó, Lemonheads, Suzanne Veja, Arnaldo Antunes e Cyndi Lauper, entre outros.
Fonte: Flávio Ricco
Maria Fernanda Cândido quer voltar às novelas
Apesar de ouvir constantemente do público que está sumida da TV, Maria Fernanda Cândido avisa: ela está apenas distante das novelas, mas continua atuando em séries e pequenas produções. A atriz, que está no elenco de "Afinal, O Que Querem As Mulheres?", série de Luiz Fernando Carvalho, que estreia no próximo dia 11, na Globo, pretende voltar às novelas em breve. "Acho engraçado ouvir as pessoas me cobrando sobre um sumiço. Estou no ar ainda, só não tenho feito folhetins", esclarece a atriz. Seus últimos trabalhos na TV foram uma participação no humorístico "S.O.S. Emergência" e a dedicada Lurdes em "Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor".
Fonte: UOL TV
Fred vai matar a secretária Myrna
Myrna (Kate Lyra) terá que pagar com a vida o preço por ter se envolvido com Fred (Reynaldo Gianecchini), em "Passione", da Globo. A secretária da metalúrgica Gouveia descobrirá que Fred limpou a conta que o falecido Saulo (Werner Schünemann) mantinha na Suíça com dinheiro desviado da empresa. Apaixonada pelo vilão e sem perceber que ele só a estava usando para conseguir informações confidenciais sobre a metalúrgica, Myrna perceberá que errou feio, mas será tarde demais. A loira será assassinada por Fred. Até agora, três pessoas já foram mortas na trama: Eugênio (Mauro Mendonça), Saulo e Noronha.
"Clandestinos" leva frescor e delicadeza para a TV
Quando colocou no ar um site convocando atores para testes, João Falcão se surpreendeu com o número de candidatos. Foram mais de três mil, mesmo sem divulgação. “O pessoal de teatro acha que sou um cara legal”, diz o diretor, sobre o interesse despertado. Ele é o “cara legal” que dirigiu A Máquina (com os então iniciantes Wagner Moura, Lázaro Ramos e Vladimir Brichta), Ensina-me a Viver, uma das melhores peças de 2008, e que fez roteiro para O Auto da Compadecida para tevê. Na quinta-feira 4, após A Grande Família, na Globo, mais uma empreitada: Clandestinos, série com direção-geral dele e baseada na peça montada pelos atores que passaram pela seleção.
Misturando histórias ouvidas durante o processo e outras inventadas, a produção acompanha jovens atores em busca de um papel. Costurando os episódios, um diretor e uma produtora montam um espetáculo. Nos testes, há gente como as irmãs que querem ter papéis diferentes e não interpretar apenas gêmeas, ou a garota que sai de Minas Gerais achando que bastaria chegar ao Rio e andar distraída pelas ruas que encontraria Fábio Assunção.
O elenco todo é desconhecido na tevê. A teatralidade de algumas atuações atrapalha, mas a maioria deles tem uma ingenuidade na interpretação que faz com que pareça um documentário. Os testes também têm um quê de American Idol, com candidatos “em busca de um sonho”. Mas o programa passa longe da mera exibição de talento, porque há um interesse sincero pelas pessoas e o drama não é piegas. A maneira delicada, bem-humorada e colorida com que Falcão e a diretora Flávia Lacerda tratam cada um dos personagens traz mais novidade à tevê do que a simples apresentação de “rostos novos”.
Fonte: Isto é Gente
Atores de "Crepúsculo" movimentam madrugada carioca
Robert Pattinson e Kristen Stewart protagonizaram cenas românticas no set de filmagens de “Amanhecer” montado no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Para o delírio dos fãs que acompanhavam a produção, os atores, que também são namorados na vida real, trocaram beijos em um dos momentos do trabalho por volta das 2h30 da madrugada de segunda-feira (8).
A primeira cena realizada já indicava um momento mais íntimo entre os personagens Edward e Bella. O vampiro famoso no mundo do cinema comprou uma rosa vermelha e a entregou nas mãos de seu amor. A cena, que foi rodada ao som de saxofones que tocavam “Garota de Ipanema”, contou com figurantes que circulavam entre vários taxis.
A tomada, que antecipou o beijo, foi encerrada às 2 horas da manhã. Logo depois, eles, que são namorados na ficção e na vida real, ficaram de mãos dadas no set. Eles também ouviram orientações da direção. Alguns fãs mais animados tentaram se aproximar dos atores, mas foram contidos pelos seguranças que acompanhavam o trabalho.
Rebatedores estiveram no local para evitar os flashes dos fotógrafos. Os atores saíram do set antes de rodarem a parte em que encerrava o cena – faltando apenas o registro dos personagens entrando em um táxi. A canção “Cidade Maravilhosa” também foi tocada. Robert e Kristen voltaram para o Copacabana Palace por volta das 3h30.
Fonte: Revista Quem
Os maiores micos de Hollywood
A "Forbes" elegeu pelo segundo ano consecutivo o ator Will Ferrell, protagonista de filmes como "O Âncora" e "Escorregando para a Glória", como o de pior custo-benefício de Hollywood, à frente de Eddie Murphy, outro que, segundo a revista, teve vencimentos muito altos em comparação com o retorno de suas produções.
De acordo com a revista, os filmes estrelados por Ferrell arrecadaram, entre bilheteria de cinema e vendas em DVD, US$ 3,35 por cada US$ 1 cobrado pelo ator entre junho de 2009 e junho de 2010, período no qual estiveram no mercado os filmes "O Elo Perdido", "Quase Irmãos" e "Os Aloprados".
O segundo da lista foi Eddie Murphy, que produziu US$ 4,45 por cada US$ 1, apesar de a "Forbes" não contabilizar os trabalhos do setor de animação, o que descarta a saga "Shrek" dos resultados de Murphy, que dá voz ao burro fiel escudeiro do ogro na versão em inglês.
O ator de "O Professor Aloprado" e "Os Picaretas" teve resultados discretos com "Imagine Só", "Grande Dave" e "Norbit".
A lista da revista conta com outros quatro comediantes entre as dez primeiras posições: Seth Rogen, Vince Vaughn, Adam Sandler e Jim Carrey, além da atriz Drew Barrymore, cujos últimos filmes foram majoritariamente comédias que não renderam o esperado.
Estrelas de Hollywood como Denzel Washington, Tom Cruise e Matt Damon foram citados, após um ano em que seus nomes não foram capazes de compensar os investimentos feitos.
Segundo a "Forbes", Shia LaBeouf, de "Transformers" e "Paranoia", foi o ator mais rentável de Hollywood no período. Seus filmes renderam US$ 81 por cada US$ 1 recebido pelo intérprete.
Fonte: Yahoo
Beatriz Segall volta à TV e ao teatro
Falta pouco, muito pouco. Enfim, ela vai voltar. E, para os amantes da (tele)dramaturgia brasileira, este é um dos mais aguardados retornos de todos os tempos.
Falou em Beatriz Segall, pensou em quem? Pois na próxima quarta-feira a atriz ressurge na pele de uma das grandes, senão a maior vilã da história da TV nacional: Odete Roitman. Na reprise de “Vale tudo”, no Canal Viva, a personagem chega ao Brasil, após uma temporada em Paris, para começar a aprontar das suas. Os fãs da trama de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, imenso sucesso em 1988/1989, fazem novamente a novela bater recordes de audiência, agora na TV por assinatura.
E tem mais: no dia seguinte, a veterana atriz - hoje aos 84 anos de idade, 59 de carreira - pisa no palco do Centro Cultural Correios, no Centro, na estreia da peça “Conversando com mamãe”. Um texto delicado e emocionante, em que divide a cena com Herson Capri, de 59 anos, 35 de profissão. Na conversa com a Canal Extra, a grande atriz relembra grandes momentos. Viva!
Como é sua personagem em “Conversando com mamãe”?
A peça é muito simples e, ao mesmo tempo, muito emocionante e engraçada. Minha personagem chama-se Mamãe. É uma mulher simples, mas extremamente esperta e corajosa. Ela faz da velhice uma espécie de vantagem, pela sabedoria que adquiriu. É uma mãe protetora, que ama o filho e vive discutindo com ele.
Alguma semelhança com a Beatriz Segall mãe?
Ela é igual a todas as mães, entende? Igual a mim, principalmente, porque ela é inteligente, simpática e boa (risos). Olha, tenho três filhos e dez netos. Minha relação com a família é muito boa, muito transparente. Já avisei logo no primeiro neto que nasceu que eu não iria trocar fraldas de bebê. Isso eu fiz muito com os filhos, e me deu muito trabalho cuidar deles. Mas meus netos são ótimos... O mais velho tem 24 e a mais novinha, 6 meses. Estou é esperando que meus filhos venham aqui ouvir algumas coisinhas da peça que vão servir pra eles...
A personagem tem 82 anos, dois a menos que você. Como lida com essa questão do envelhecimento?
Ah, muito bem. Envelhecer, para mim, não é um grande problema, não. Eu nunca dizia a minha idade, porque acho que uma atriz não pode dizer. Se o público sabe quantos anos você tem, mesmo que no palco você possa fazer uma mulher de 35, e tem 50, não vão aceitar. Agora, chega um ponto em que isso também cansa. Quando fiz 80 anos, fiquei tão feliz que resolvi abrir.
Como lida com o assédio do público?
Isso vai diminuindo com o tempo. As pessoas já não ficam com aquelas correrias bobas para pedir autógrafo. Acontece, claro, mas nada que incomode. Dificilmente tem alguém que seja desagradável, mas há casos como outro dia, na Rua Augusta, em São Paulo, em que de repente uma fulana surgiu na minha frente, tirou os meus óculos escuros e disse: “Ah, deixa eu ver seus olhos!”. Uma coisa tão assustadora! As pessoas pensam o quê? Que você é de cera? Então, já amarro a cara na rua.
Em 2010, se comemoram os 60 anos de TV no Brasil. Sente-se parte importante dessa história?
Olha, eu me considero vitoriosa, satisfeita. Acho que fiz muito mais do que eu mesma esperava. Eu fiz papeis importantíssimos, do ponto de vista de qualidade do trabalho, qualidade da produção e do texto, sobretudo. Um bom texto é o principal.
Você costuma assistir à televisão?
Gosto, mas já gostei mais da TV... Os trabalhos eram muito mais consistentes, mais bem feitos. A televisão brasileira caiu muito, infelizmente. Hoje, não me agradam os textos, a falta de consistência no que é tratado, o excesso de violência e de sexo. Não que não deva ter, sexo é uma coisa muito bonita, mas tem que ser mostrado como uma coisa bonita e prazerosa.
Seu afastamento da TV foi voluntário (sua última participação em novelas foi em “Bicho do mato”, da Record, em 2006)?
Foi falta de oportunidade e também porque, como eu abro a boca e falo tudo o que penso, tem gente que não acha muito agradável.
Gostaria de ser convidada para mais um papel na TV, ou está feliz só no teatro?
Não sei... Vamos ver o que é que vem.
E as vilãs, que tanto marcaram a sua carreira?
Eu acho que agora até o público está cansado disso. As pessoas precisam ver que eu não sou atriz de um papel só. Qualquer novela que vou fazer, sempre me botam em situações em que eu sou a má, e eu fico driblando, tentando mudar um pouco as coisas. Mas não adianta, e isso me irrita um pouco. Gostaria de testar novas possibilidades.
É verdade que as pessoas se incomodam quando você não interpreta papéis sofisticados?
Na época de “Champagne” (1983, em que ela era a suburbana Eunice), falavam: “Não gostei de ver você feia, de lenço na cabeça, na boca do forno”. Bobagem! Tenho costumes simples no meu dia a dia. Ninguém consegue ser a rainha da Inglaterra o tempo todo, só a própria. Eu durmo muito, acordo tarde, como em horas desordenadas, gosto de cozinhar, vou muito ao cinema, vou ao teatro, viajo... Não há grandes coisas na minha vida, muito diferente da dos outros, não.
“Beatriz Segall detesta falar sobre Odete Roitman”. Verdade ou mito?
Não é que eu não goste. É que eu cansei... É como se eu só tivesse feito esse papel na vida. Só que eu fiz papéis mais importantes no teatro. E é sempre a mesma pergunta. As pessoas acham que estão sendo extremamente originais quando passam e perguntam: “Quem matou Odete Roitman?” (faz voz de deboche). E são mais de 20 anos assim...
Mas existe um carinho por ela, não?
Ah, claro! Por isso ela ficou essa vilã marcada para sempre. Nunca fui agredida nas ruas por causa da Odete. Ela era admirada, entende? Porque era rica, poderosa, bem-vestida, bonita... E isso atrai, dá vontade de ser igual. Na época, me sugeriram até para me candidatar a vereadora! Ué, o Tiririca não foi eleito? Eu podia ter sido também!
E agora, com a volta de “Vale tudo”, essa memória fica mais forte do que nunca. Preparada?
Sabe, ouço essas brincadeiras chatas todo o tempo, nunca deixei de ouvir. Quando entro numa loja, é muito comum dizerem: “Ô, dona Odete, que bom receber a senhora!”. Essa perda de identidade não é o que mais me incomoda, mas as pessoas acharem que eu só fiz aquilo. Isso é chato.
Tem assistido à reprise da novela?
Não, é muito tarde... Ou eu estou ensaiando ou dormindo, não dá. Quando Odete entrar, quem sabe eu não me interesse mais? Acho muito bom que vá ao ar de novo, eu já dizia isso há muito tempo. Deviam reprisar, sim, mas em horário nobre. Agora já são três ou quatro gerações que não viram a novela, e ficam perguntando como era Odete, por quê sempre se falou tanto nela. A novela estar sendo um sucesso na madrugada me deixa feliz, mas poderia passar num horário melhor. Vou, sim, ficar curiosa para me assistir.
Qual lembrança mais forte tem daquela época?
Foi um tempo de muitas alegrias. O elenco era maravilhoso, extremamente agradável. Todo mundo estava contente com suas possibilidades na novela, e isso fazia bem para a obra em si. Trabalhar com Nathália Timberg, Renata Sorrah, Fagundes... excelente!
Acha que é a responsável pela valorização do papel de vilão junto aos atores?
Acho! Até então, ninguém queria ser o malvado da história. Odete era durona, sabia o que queria, comprava as pessoas, e não fazia questão nenhuma de ser simpática. Mas ela era muito engraçada! As barbaridades que ela dizia do Brasil... No fundo, todo mundo achava que ela tinha razão.
“Vale tudo” teve uma importância muito grande na teledramaturgia e até na história política do país...
Ah, sim. Muitos artigos eram escritos citando a “dita cuja”.
Acredita que Odete Roitman tenha sido o grande presente de sua carreira?
De certa forma, sim. Não passei em brancas nuvens na televisão. Eu já tinha feito “Água viva” (1980), que foi muito bom pra mim, mas fazer a Odete... Não posso dizer que tenha sido má sorte. E isso se desdobrou para os telespectadores. Tem uma história bonitinha: eu vinha saindo do Teatro Municipal uma noite, e um taxista fez de tudo para eu entrar no carro dele. “A senhora tinha que entrar no meu carro, preciso lhe contar uma história!”, disse ele. E eu: “Então conte!”. “Sabe, quando a Odete Roitman morreu, todo mundo fixou o número do túmulo dela. E foi um tal de jogar no bicho para abocanhar parte da fortuna da Odete! Joguei uma vez, mas não ganhei nada. E falei pra minha mulher que eu ia esperar um pouco e jogar de novo. E não é que deu certo? Eu joguei, ganhei, aproveitei para dar um conforto a mais pra minha família, comprei esse carro e fiquei muito feliz. Eu estava louco para lhe encontrar um dia e contar isso!”. E eu ria, porque ele achava que eu é que tinha feito isso por ele. Achei tão bonitinho.
Qual a sua opinião sobre os novos famosos alçados pela televisão?
O que é celebridade hoje em dia, eu pergunto? Uma garota que está começando, aparece de biquíni e já é celebridade. É só ser um pouquinho conhecido. Celebridade não significa mais nada, não tem nada de verdadeiro. Na minha época, ser célebre era ser especial. Hoje, não mais. O problema é que as meninotas bonitinhas tomaram conta, e quem tem mais de 65 anos não tem valor na TV. Os mais velhos já morreram para a televisão. Coisa que não acontece no teatro. Teatro é teatro, é a minha profissão. Ele dá oportunidades que a TV não dá. Por isso comecei nele e vou terminar nele.
Fonte Jornal Extra
Rápidas
Aguinaldo Silva lança portal de variedades
Acontece hoje a festa de lançamento do site “Aguinaldo Silva Digital”. O autor global receberá a imprensa no hotel Sheraton, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Além do novelista, também estará presente o ator português Paulo Rocha, que estreia na TV brasileira no folhetim "Fina Estampa", próxima trama de Aguinaldo na Globo.
Paul McCartney toca para 50 mil pessoas no RS
Paul McCartney, 68 anos, subiu no palco montado no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS), e começou sua primeira apresentação brasileira da turnê "Up and Coming", às 21h10 de ontem. Vestindo terno roxo, o ex-Beatle abriu o show com "Venus and Mars/Rockshow", do álbum "Venus and Mars", de 1975. Cerca de 50 mil pessoas lotavam o estádio. Nos próximos dias 21 e 22 de novembro, ele tocará em São Paulo.
Marjorie Estiano estará em "Amor em Quatro Atos"
A atriz Marjorie Estiano vai protagonizar um dos episódios da série "Amor em Quatro Atos", da Globo, baseada na obra de Chico Buarque. No capítulo "Ela Faz Cinema", A jovem terá um envolvimento amoroso com seu vizinho, vivido por Malvino Salvador.
Dercy Gonçalves será tema de mostra no Retiro dos Artistas
Nos dias 25, 26 e 27 de novembro, o Retiro dos Artistas promove a 1ª Mostra de Cinema que homenageará a atriz comediante Dercy Gonçalves. Ao todo, serão exibidos seis filmes da comediante. Segundo Stepan Nercessian, diretor do Retiro, o objetivo da mostra é fomentar e promover discussões sobre o cinema nacional.
Aloysio Legey dirigirá show de abertura da Copa
Aloysio Legey, da Globo, foi o escolhido para dirigir o grande show de abertura da Copa de 2014 no Brasil. Dúvidas à parte, o estádio escolhido deve ser o do Corinthians, em Itaquera, que ainda não teve as suas obras iniciadas.
"Aline" terá episódio inspirado em "24 Horas"
Em nova temporada na Globo, estreia prevista para 20 de janeiro, a série “Aline”, em um de seus episódios, fará referências a “24 Horas”, produção estrelada por Kiefer Sutherland, como Jack Bauer, que chegou ao fim na televisão norte-americana. “Aline 24 minutos”, seguindo o espírito da série, se passará em 24 minutos. Esse é o tempo que Maria Flor, Pedro Neschling e Bernardo Marinho terão para impedir uma morte. Não será, portanto, uma mera coincidência.
Globo lança "O Pagador de Promessas" em DVD
A Globo Marcas lança em DVD a série "O Pagador de Promessas", exibida em 1988 na emissora. “É uma das obras mais lindas da dramaturgia brasileira, expressão da nossa religiosidade profunda em que se misturam catolicismo, umbanda e candomblé”, elogia José Mayer, que participou da produção depois de pedir ao autor, Dias Gomes, para fazer um teste para o papel de Zé Burro, personagem principal.
Família de Juliana Paes faz apostas sobre nascimento do bebê
Grávida de sete meses, Juliana Paes contou que sua família faz apostas sobre o dia em que Pedro nascerá. "Completarei 40 semanas em 20 de dezembro. Meu marido está apostando que o bebê nascerá no dia 15. Minha irmã sonhou que será no dia 8, e acho que será no dia 17." Descontraída, a atriz contou que já se adaptou à nova forma. "Não consigo usar mais calça. Nem aquelas 'boyfriends' cabem em mim", disse, entre risos.
Filha de Tania Khalil é quem vai escolher nome do irmãozinho
Tânia Khalil contou que, na sua família, o jogo é outro: "Quem vai escolher o nome do bebê será Isabela [primeira filha da atriz, de 3 anos]. Temos três nomes na lista. Já teve algumas opções que nós mostramos, e ela recusou".
Jonas Brothers não lotam estádio em SP
Em seu show, a banda teen norte-americana Jonas Brothers levou ao delírio 18 mil pessoas, anteontem, no Canindé. O estádio, porém, não lotou. Havia espaços vazios nas cadeiras da pista, com ingressos a até R$ 805.
Fontes: Agora São Paulo, Coluna Zapping, Flávio Ricco
Bom demais...
As filmagens de "Somos tão Jovens", que retratará a adolescência de Renato Russo, começam em abril, com direção de Antonio Carlos da Fontoura. O ator Thiago Mendonça foi escalado para viver o cantor. A rica existência de Renato Russo merece essa homenagem.
Nem tanto...
As filmagens de "Amanhecer", o novo filme da saga "Crepúsculo", no Rio de Janeiro, geraram tensão e protestos, ontem, no Bairro de Fátima e na Lapa. A produção do longa, que traz Robert Pattinson e Kristen Stewart, fechou ruas, e moradores só podiam chegar em casa com comprovante de residência. Revoltados, eles incendiaram banheiros químicos.
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Ficamos por aqui, de olho na telinha.
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