> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <
Record dará carros e iPads para emplacar "Rebelde"
A Record vai tentar fisgar audiência para a versão nacional de "Rebelde" na base do sorteio.
Nas primeiras três semanas da novela, que estreia em março, dará carros, iPads, televisores e outros prêmios.
A promoção será apresentada nos intervalos comerciais por um rodízio de apresentadores da casa, como Rodrigo Faro e Ana Hickmann.
Para participar, o público terá de se inscrever via SMS (sem valor definido) e pelo site do canal.
Os sorteados receberão uma ligação do apresentador da vez, ao vivo, durante a trama.
Para levar o prêmio, terão de acertar perguntas sobre a novela.
Serão cinco sorteados por dia. Um deles levará um carro zero quilômetro.
Fonte: Folha
Finalmente SBT deixa de exibir novela 100% gravada
Procedimento lógico e natural que sempre se adotou na produção de novelas, também passa a valer em “Amor e Revolução”, da dupla Tiago Santiago e Reynaldo Boury, com o claro objetivo de favorecer o seu desempenho e audiência. Coisa de quem entende.
A equipe, depois de imprimir um ritmo mais forte nas gravações iniciais, agora tirou um pouco o pé – como recomenda o processo. E o bom senso. Para Globo e Record, nenhuma novidade. Em se tratando do SBT, aleluia!
Isso tornará possível, em tempo certo, a realização de grupos de discussão, se a sua equipe responsável julgar necessário. Simples assim. É indispensável “tomar o pulso” do telespectador, imediatamente após a exibição dos primeiros capítulos. Avaliar o que ele está achando e aproximá-lo ainda mais do ambiente da produção. Agir de maneira diferente é dar tiro no escuro. Botar no ar e rezar.
Essa luz que agora beneficia “Amor e Revolução”, certamente tem tudo a ver com a decisão de Silvio Santos de autorizar a estreia em abril. O dono não faria isso por acaso. Alguma coisa ou alguém chamou a sua atenção.
Fonte: Flávio Ricco
Vincent Villari pode ganhar novela na Globo
Interessada em revelar novos talentos, como vem fazendo com Patrícia Moretzsohn e Licia Manzo, Vicent Villari poderá escrever uma das próximas novelas das sete da Globo.
Vincent Villari está na equipe de "Ti Ti Ti", liderada por Maria Adelaide de Amaral, mas vem colaborando nos trabalhos da emissora há bastante tempo. Entre seus trabalhos constam "A Favorita" e "Cobras & Lagartos", ambas de João Emanuel Carneiro, e a minissérie "Os Maias", na qual escreveu em parceria com João Emanuel e Maria Adelaide.
Há grandes chances de Vincent escrever o remake de "Guerra dos Sexos" sob supervisão de Silvio de Abreu.
Fonte: Na Telinha
Natalie vira manchete após barraco na boate
Uma confusão causada na boate Barão da Gamboa, quando Natalie (Deborah Secco) tenta se passar por namorada de um cantor gay - Vicente Marqueti (Daniel Del Sarto) - e acaba tomando uma bolsada do ex-namorado dele, não rendeu só flashes e mergulhos na piscina para a ex-musa de reality show!
No dia seguinte ao barraco, Roni (Leonardo Miggiorin) traz a boa nova para a musa: ela estampa a capa de um jornal popular. Na foto, a gata está levando uma bolsada na cara... Mas tudo bem! Ela é capa, manchete! Vai ser a maior propaganda para a revista em que ela vai sair nua.
"'Tigresa quase destrói casamento gay de Vicente Marqueti e é agredida por namorado ciumento do cantor”!", diverte-se Natalie ao ler o jornal.
Natalie não cabe em si de tanta alegria: "Roni, estou tão feliz... Parece que eu ganhei o Oscar!"
Fonte: globo.com
Edgar descobre que Marcela dormiu com Renato
Solteira, Marcela (Isis Valverde) está cada vez mais próxima de Edgar (Caio Castro). Os dois jantam juntos e o filho de Bruna (Giulia Gam) elogia a coluna da jovem.
Depois, ele não consegue disfarçar o ciúme ao saber que Marcela deixou Paulinho com Giancarlo (Mauro Mendonça). "Um bruto como o Giancarlo também tem seu lado sentimental e piegas... ainda hoje eu estava dizendo ao Renato!", comenta a colunista.
Edgar, então, fica ainda mais enciumado e reclama que a mulher tem conversado muito com o ex, além de lembrar que os dois se casaram apenas para cumprir um acordo.
Marcela não gosta das cobranças, mas o filho de Gustavo continua: "Ele foi seu marido no papel, mas nunca foi de fato! Ou será que foi?... Você e o Renato... Não, não pode ser", sofre o jovem.
A mãe de Paulinho corta o empresário e pede para eles terminarem a conversa. No entanto, ele coloca Marcela contra a parede e pergunta se ela passou a noite com Renato (Guilherme Winter).
Ela tenta mudar de assunto, mas acaba confessando. "Não é nada disso que você está pensando! A gente não levava vida de marido e mulher! Aconteceu uma única vez!".
Edgar fica indignado, mas Marcela ameniza e pede para ele parar com essa !crise de adolescente".
Furioso, o jovem se levanta e afirma: "Quer saber? Eu não tenho mais nada para conversar com você!". Edgar vai embora e Marcela fica arrasada.
Fonte: globo.com
Araguaia: Pimpinela pede Nancy em casamento
Interesseira no início da trama, a ponto de só mirar em homens ricos, Nancy (Mariana Rios) agora parece perceber que gosta mesmo de Pimpinela (Nando Cunha). A morena ainda não assumiu que a coisa está ficando mais séria, mas seu subconsciente já manda recados: Nancy sonha que Pimpinela a pede em casamento. O que uma paixão não faz.
No sonho, o pedido é digno de princesa, com direito a vestido longo rosa, todo rodado. Pimpinela está de smoking, e a coreografia retoma clássicos do cinema, quiçá um 'Vamos dançar', de Fred Astaire e Ginger Rogers. Sonhar é isso mesmo!
O momento onírico vai ficando mais romântico: "Obrigada por me fazer descobrir... o quanto eu te amo!", diz Nancy. O problema é que, ao receber a proposta de casamento, ela acorda ofegante e... "Casar?", a morena se assusta!
Fonte: globo.com
Paloma Bernardi está preocupada com cenas de sexo
Paloma Bernardi, a Alice de "Insensato coração", está ansiosa com suas próximas cenas na novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Ao blog, a atriz conta que, pela primeira vez, vai protagonizar cenas de nudez e sexo. Isso porque Alice terá um romance com Vinicius (Thiago Martins). Ela diz que o envolvimento com o rapaz, que, assim com ela, é estudante de educação física na novela, não estava previsto na sinopse.
- Foi uma surpresa para mim. Mas vamos lá. Sei que, por isso, vou ter de fazer cenas de sexo, porque Alice é uma jovem normal, vai transar com o namorado. Claro que essas sequências sempre preocupam, né? Mas confio na direção e nos autores, acho que tudo será de bom gosto. Sou contra a vulgaridade na TV - diz Paloma.
A atriz está se preparando para aparecer com pouca roupa e fazer bonito:
- Depois que eu soube dessa mudança na vida da Alice, passei a fazer mais exercícios físicos. Estou cuidando mais de mim. E faço drenagem em áreas como coxa, bumbum para eliminar aquela celulite que toda mulher tem - confessa. - E como a TV engorda, estou evitando doce e fritura. Mas não sou disciplinada não. Adoro comer bem.
Na história, Vinicius será um estudante mau caráter.
Fonte: Patrícia Kogut
Thiago Lacerda faz participação em "Cordel Encantado"
Thiago Lacerda vai fazer uma participação especial em "Cordel Encantado", a próxima novela das seis, da Globo. Barbudo e com cabelo grande, o ator vai viver o rei Teobaldo, de Seráfia do Sul. Marido da rainha Helena (Mariana Lima) e pai do príncipe Felipe (Jayme Matarazzo), ele é ferido numa batalha contra o reino de Seráfia do Norte, do rei Augusto (Carmo Dalla Vecchia).
O que ninguém esperava era que antes de morrer, o rei Teobaldo tivesse assinado um acordo de paz, no qual seu filho Felipe deve se casar com a princesa Aurora (Bianca Bin), do outro reino. As cenas foram gravadas na França.
Fonte: UOL TV
Verônica lança novas acusações sobre Márcio Costa
Em conversa com a coluna ontem à tarde, a ex-vereadora Verônica Costa, 36 anos, afirmou que o marido, Márcio Costa, 33 anos, que a acusa de tortura, é viciado em drogas. "Ele é viciado em cocaína e ecstasy há quatro anos. Nos últimos tempos, isso se tornou mais intenso. Tanto que ele ficou mais agressivo. A prova disso é que ele colocou uma arma na minha cabeça em outubro. Antes, ele usava apenas socialmente", contou ela, que vai depor na segunda, às 12h, na 42ª DP no Rio de Janeiro. "Só lá vou contar o que ocorreu com ele. Não estava foragida. Eu ainda não havia sido intimada. Estava me recuperando na casa dos meus parentes." Verônica afirma que Márcio começou ficar agressivo na segunda-feira e no mesmo dia saiu de casa. "Depois, ele apareceu daquele jeito. Só que hoje [ontem] ele e o pai fizeram a limpa na minha casa. Levaram muita coisa O porteiro me contou tudo. Isso ele não fala, né?" A coluna tentou falar com o pai de Márcio, Felicíssimo Costa, mas ele não respondeu às ligações.
Fonte: Agora São Paulo
A homossexualidade, a TV e o carnaval
Está chegando o carnaval, época em que o Brasil se veste de hipocrisia e se abre à liberdade e à libertinagem. Dias em que os conceitos caem, os preconceitos evaporam e as máscaras sobem. Noites em que os pobres e os ricos são iguais e ocupam o mesmo espaço na passarela, os gays têm seus direitos respeitados, os travestis e transexuais são cultuados e ovacionados. Tempos em que os dólares dos gringos têm mais valor. Bem-vindos ao reino da permissividade, do samba, da prostituição, das mulheres nuas. Pelo menos de quinta até quarta-feira de cinzas é assim que fazemos questão de nos rotular, infelizmente.
O pior de tudo não é a imagem que vendemos do nosso país. É o conceito do que realmente somos: hipócritas, atrasados e alienados. Sim, amigo leitor. A mesma audiência que assiste ao Baile Gay da RedeTV! é aquela que repudia a participação de uma transexual em um reality show. De fato, a TV evoluiu. O público, contudo, ainda não acompanhou essa evolução, embora já ensaie alguns sinais de evolução.
Primeiramente, caros leitores, não entupam o meu e-mail com argumentos demagogos como: “como ficam as crianças diante da TV”, “deturpação de valores”, “consideração à família brasileira”. Se quiserem falar de respeito, comecem por aplicá-lo. Porque, antes de montar essa coluna, dediquei horas de estudo e leitura de listas de discussões. E já adianto: li depoimentos agressivos, sustentados por uma ignorância repugnante. A maioria fugindo do assunto em discussão, correlacionando a homossexualidade a crimes, promiscuidade, política, religião e até futebol. Bobagens do tipo: “em vez de perderem tempo tratando da vida sexual das pessoas, porque não falam sobre a fome no nordeste?” (SIC). Esses indivíduos são exatamente aqueles que não contribuem em nada para o respeito da diversidade sexual, tampouco para a saciedade dos famintos deste país.
Apesar de estarmos engatinhando no que diz respeito à aceitação da orientação sexual dos brasileiros, fuçando a literatura televisiva nacional, descobri verdadeiras pérolas, que mostram que a abordagem do assunto começou desde cedo, na década de sessenta, no teleteatro “Calúnia”, da TV Tupi. Na peça, escrita por Lilian Helmann, as atrizes Vida Alves e Geórgia Gomide viveram as professoras Karin e Martha. Depois de serem acusadas de lésbicas pelas alunas, revelaram-se apaixonadas com um beijo homossexual.
Um estudo bastante aprofundado foi realizado por Leandro Calling, em 2007, intitulado “Homoerotismo nas telenovelas da Globo e a cultura”. O texto analisa como as telenovelas da Rede Globo representaram os homossexuais no período de 1974 ao início de 2007. Leitura recomendada para quem quiser se aprofundar mais sobre o tema.
A primeira aparição de um personagem homossexual nas novelas da Globo aconteceu em “Rebu”, de 1974. Na trama, Conrad Mahler mantinha uma relação com o garoto de programa Cauê, assassinado no final do folhetim por se envolver com a esposa do companheiro. Em “O Astro”, ainda na década de 70, a homossexualidade foi novamente relacionada à violência. O cabeleireiro gay Henri torna-se álibi do assassinato de Salomão Hayalla. Estes tipos de associação, obviamente, em nada contribuíram para uma discussão saudável. Pelo contrário, alimentaram a repulsa de uma sociedade amordaçada por uma ditadura militar opressora e violenta.
Ainda nos anos 70, outros personagens gays ganharam destaque nos folhetins globais, desta vez com um estereótipo afeminado: o garçom Waldomiro e o chefe de cozinha Pierre Lafond de “Marron-glacé” e o mordomo Everaldo de “Dancing Days”. Esta abordagem, satírica e rasa, emprestou aos papéis um tom jocoso, colaborando ainda mais para discriminação dos homossexuais.
No decênio seguinte foram nove aparições de gays na dramaturgia global, de 1980 a 1989. A primeira apresentação de uma personagem lésbica aconteceu em “Ciranda de Pedra”: Letícia, uma feminista com trejeitos masculinos. Já o primeiro casal de namorados foi apresentado na trama “Brilhante”. A década de 90 também contabilizou nove papéis homossexuais, incluindo a primeira veiculação de um gay não-afeminado.
Durante algum tempo, muitos atores e atrizes tiveram receio de papeis homossexuais, temendo o estereótipo nas suas carreiras de ídolos. Hoje, a realidade é outra. Personagens deste gênero podem, inclusive, impulsionar a imagem do artista. Um bom exemplo foi a participação de Rodrigo Santoro no filme “Carandiru”. O astro ganhou status por renunciar a sua estampa de galã e assumir um personagem afeminado, interpretado de forma realista e nada chistosa.
Essa postura aparentemente liberal do telespectador brasileiro, no entanto, é frágil. “Já tive de morrer na TV por fazer uma personagem homossexual. Nos anos 90, eu fiz um casal com Silvia Pfeifer, em Torre de Babel. Era o casal mais tranquilo da novela. O mais bem sucedido. Mesmo assim, elas tiveram de morrer daquela forma horrorosa, em uma explosão dentro de um shopping, por conta do preconceito”, afirmou Christiane Torloni. O conturbado desaparecimento gerou uma grande discussão. Movimentos gays protestaram contra a Igreja Católica e a acusaram de ter pressionado para que houvesse a morte das personagens.
Se a audiência interferiu para censurar, também contribuiu para moralizar. Hoje, diversas associações e ONGs que apóiam a diversidade sexual e comportamental mobilizam-se contra o conteúdo homofóbico, retirando-os do ar em alguns casos, como aconteceu com João Kleber e suas "pegadinhas", que submeteram os gays a uma posição surreal e de inferioridade.
Nos últimos anos, contudo, a discussão saiu da ficção e chegou à realidade. No palco, ao vivo, os oficiais militares Fernando Alcântara de Figueiredo e Laci Marinho de Araújo expressaram publicamente sua homossexualidade durante o programa Superpop, na Rede TV. Logo após a entrevista Araújo foi preso.
O espaço à discussão da diversidade aumentou e, com ele, as mensagens de apoio ou repudio. Glória Reis escreveu em 2008, em seu blog, um texto sobre o “marketing da opção sexual”. Totalmente alienada ao histórico da aparição dos gays na TV brasileira, a autora critica a TV Globo e as suas telenovelas por “abarcar mais gente para a prática homossexual, propagando uma realidade totalmente falsa de um mundo maravilhoso, colorido, de gente feliz, sem conflitos, sem perigos, sem necessidade de cuidados e prevenção necessárias em qualquer vivência da sexualidade.”
Gloria Reis, em seu texto, enaltece, como cidadã e educadora, a sua preocupação com o crescente número de crianças e adolescentes influenciados pela propaganda da "maravilha de ser homo" (SIC). Para ela, esta “ideologia” é um desrespeito e atentado à liberdade humana. E vai além: “Pobre país cuja maior rede de TV tem como estrela um Aguinaldo Silva, cujo maior sonho é ‘fazer’ um beijo gay na novela, com medo de que um heterossexual passe à sua frente. É um profissional destituído de autocrítica, pois fala da sua patética novela como se fosse Madame Bovary de Flaubert. Quanta mediocridade”. Pára tudo! Que isso, dona Glória? Se a senhora está vendo muito gay na rua não é culpa da Globo, mas da sensação de autonomia que as pessoas estão tendo. Como é que a senhora ousa a falar de liberdade humana escrevendo tudo isso? Isso é opressão. E o pior, uma opressão letrada, de uma formadora de opinião.
Assim como o Blog da Glória que, com todo o direito, expressa a sua opinião, muitos outros canais de comunicação pipocam por aí, com as mais diferentes frentes e ideologias. E agora, seguindo as tendências das novas mídias, a TV resolveu retratar o assunto mais abertamente. E coube ao Boninho jogar tudo no ventilador. Ao seu estilo, naturalmente.
Desde a sua estreia, o Big Brother trouxe algum participante gay. Contudo, na maioria das vezes, esse representante era uma minoria oprimida. Geralmente era só um, para ser “estéril” e não causar comoção. Assim, a diversidade estaria “preservada”. A surpresa, contudo, veio no BBB 5, quando o professor homossexual assumido Jean Willis venceu a disputa e faturou o prêmio máximo do programa.
Diferentemente da quinta edição do reality, que abordou o tema de forma adequada, a presente temporada apostou na polêmica para atrair a atenção. O tema da transexualidade poderia ter sido explorado de forma madura e expositiva. No entanto, ficou apenas na polêmica primária, reforçada pela especulação de quem seria a “primeira vítima do traveco”. Parecia óbvio que a audiência do BBB iria sucumbir a esse truque. A vontade de ver algum trouxa cair na pegadinha pareceu mais forte do que o desejo de ao menos tentar entender a crise existencial de uma transexual.
Para atingir uma discussão madura sobre a diversidade sexual é preciso combater o preconceito e o estereótipo promíscuo ou caricato. Na TV aberta ainda são poucas as produções em que o homossexual é humanizado e não julgado pela sua posição sexual. No Brasil, a televisão ainda é o veículo de informação mais difundido e, para alguns, a única fonte de informação. O que aumenta a responsabilidade com a ética. Para informar, estimular e construir valores sólidos, em vez de criar arquétipos e disseminar preconceitos.
Autor: João Claudio Lins - bacharel em Publicidade, especialista em Propaganda e Marketing e em Novas Mídias, Rádio e TV. Autor do Blog Circo Eletrônico: www.circoeletronico.blogspot.com.
Notícias rápidas da TV
Ana Maria Braga recebe Dilma nesta segunda
A produção de Ana Maria Braga corre contra o tempo para fazer algumas pequenas reformas no cenário do "Mais você" para receber Dilma na próxima segunda-feira. O laguinho que estava seco, por exemplo, ganhou água novamente. Um grande esquema também está sendo montado para a visita da presidente. A entrevista será exibida na terça.
Maria Clara Gueiros pede cachê alto
A atriz ainda é querida no meio teatral, mas andou decepcionando um produtor que tentou escalá-la para uma peça. Agora que aparece na novela das nove, ela não aceita o habitual cachê de R$10 mil mais participação em bilheteria e de patrocínio. A atriz queria pelo menos R$30 mil.
Ricky Tavares ganha aumento na Record
O ator Ricky Tavares, ex-galãzinho de "Malhação", bateu o pé e conseguiu aumentar seu salário na Record. Escalado inicialmente para "Rebelde", Ricky mudou de produção e estará na novela "Vidas em jogo" ganhando R$ 18 mil por mês.
Band escolhe o apresentador de "Acredite se Quiser"
Felipe Folgosi, ator, que até bem poucos dias integrava o elenco da Record, foi o escolhido pela direção da Bandeirantes para apresentar o novo “Acredite se Quiser”. Foi o que mais agradou nos testes realizados. O programa entrará nas noites de sexta-feira, no lugar do “Tribunal na TV”.
Ronaldo vai curtir o carnaval em Salvador
Recém-aposentado, Ronaldo Fenômeno já tem destino certo para o Carnaval 2011. O ex-atacante do Corinthians foi convidado para passar a folia em Salvador, no trio elétrico de Claudia Leitte. Ele deverá estar acompanhado pela mulher, Bia Anthony, e pelos filhos. O Fenômeno terá lugar de destaque no carro. A apresentadora Hebe Camargo também estará lá.
"Esquenta" de vento em popa
O "Esquenta!", da Globo, receberá amanhã o grupo Samba pra Gente. Sucesso de audiência, a atração de Regina Casé deve ganhar nova temporada no segundo semestre.
Rainha desiste da bateria por causa da concorrência
Lívia Andrade resolveu entregar a faixa de rainha da bateria da Camisa 12 a uma semana do Carnaval. A ex-malandrinha disse que a escola não cumpriu a palavra. "A diretoria me perguntou se eu queria sair sozinha à frente da bateria. Respondi que não desde que o número de passistas à frente dos ritmistas não passasse de três. Semana passada, descobri que haveria quatro meninas e desisti do posto ",contou a fofa, que vai desfilar apenas como musa da Império de Casa Verde.
Eliana muda os hábitos por causa do bebê
A gravidíssima Eliana embarcou ontem para Salvador. Ela foi ensaiar com os integrantes de seu bloco, Happy. A fofa voltará amanhã. Aliás, no programa que vai ao ar neste domingo, Eliana, que sempre está de salto alto, aparecerá pela primeira vez de sandália rasteirinha. Na produção, comenta-se que é um sinal da mudança de estilo da loira por causa do bebê. Ah, na quinta Eliana embarcará para a Bahia. O maridão, João Marcelo Bôscolli, vai na sequência.
Hebe faz sucesso ao cantar em Brasília
Um dia antes de tomar café com a presidente Dilma Rousseff, Hebe Camargo esteve no restaurante Gazebo, em Brasília, com a cúpula da Rede TV! e, atendendo a pedidos, foi ao palco cantar. A apresentador entoou "Como É Grande o Meu Amor por Você", de Roberto Carlos. O restaurante veio abaixo, e a loira ficou para lá de emocionada. Ah, Dilma prometeu a Hebe que irá ao seu programa ainda neste ano.
Vila Isabel está em dúvida sobre o posto de Leandra Leal
A Vila Isabel não sabe se vai colocar uma celebridade no lugar de Leandra Leal, que não sairá mais na escola porque fez muita exigências quanto a fantasia. Mas já se fala muito no nome da modelo Fernanda Motta, que é muito amiga de Sabrina Satto, rainha da bateria da agremiação. Será?
Fontes: Agora São Paulo, Coluna Zapping, Flávio Ricco, Folha.com
Bom demais...
Circulam informações de que em 2011 a Globo pretende investir no formato de macrosséries, ou seja, minisséries mais longas com cerca de 30 a 50 capítulos. É uma luz no fim do túnel, já que o “Big Brother Brasil” simplesmente massacrou o horário de minisséries que eram exibidas no começo do ano, reduzindo seu espaço a apenas uma semana. O que se viu foram belas histórias comprimidas em 4 ou 5 capítulos, como “Dalva e Herivelton”. Caso o projeto vingue, Silvio de Abreu pode contar a trajetória de Carmem Miranda e Gilberto Braga, a de Tom Jobim. Tomara que Maria Adelaide Amaral desista de contar a vida de Dercy Gonçalves em quatro capítulos e opte por esse novo modelo.
Nem tanto...
Luiz Gonzaga Mineiro, diretor de jornalismo do SBT, pediu demissão ontem pela manhã. Ele vinha enfrentando forte pressão por causa do mau desempenho do "SBT Brasil", que patina nos 3 pontos no Ibope da Grande São Paulo. Mineiro havia retornado ao SBT em junho de 2010. O jornalista Marcos Luiz Cripa assumiu a função interinamente.
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Ficamos por aqui, de olho na telinha.
Bom final de semana e até segunda! Hoje já tem carnaval em muitos lugares. Não se esqueça: sexo só com camisinha. Não misture álcool e direção. Respeite para ser respeitado.
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